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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Confundindo os nomes

Semana passada, conduzi uma reunião com um coordenador de um importante museu do Estado de São Paulo. Durante toda a reunião troquei o nome do rapaz, não sei dizer o que aconteceu. Mesmo anotando o nome dele num papel, para não confundir depois, a confusão era inevitável. 

Depois da reunião, me encontrei com meu chefe e disse que havia feito a reunião e nas minhas considerações troquei no nome novamente. Hoje liguei para ele:

- Oi Eduardo, tudo bem?

- Não é Eduardo, é Ricardo - ele me corrigiu.

- Me desculpe Eduardo! Depois a risada foi inevitável e perguntei o que poderia fazer para não confundir mais o nome dele. Ele disse que não sabia. 

Não sei porque estou cometendo esse ato falho, quinta-feira tenho outra reunião com ele e já estou assustado, se trocar o nome novamente ele pensará que estou de brincadeira.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

The Monster Symphony - Uma história de amor nos sucesso de Lady Gaga

Já conheço a Banda Aston há um bom tempo, desde que eles lançaram um cover clássico de uma das músicas que eu mais gosto, aliás, uma das músicas que é um hino para minha vida, Viva la Vida.


Já coloquei essa música várias vezes no meu blog, inclusive nessa versão. Viva la Vida diz muito de mim, ouço quando estou triste ou alegre, sempre nesses extremos... No momento estou triste, mas passa, tudo na vida passa... E não me venham com aquela piada idiota que até uva passa. Mas o motivo desse post não é para novamente postar a música Viva la Vida e sim um outro vídeo que encontrei da banda, que foi lançado no final do ano passado e me surpreendeu demais.

Em novembro do ano passado, o Grupo Aston gravou o clipe The Monster Symphon, uma seleção de músicas de Lady Gaga contando uma envolvente história de amor ao som de Bad Romance, Paparazzi, Telephone, Alejandro e Judas. Tem mais de uma semana que estou ouvindo esse clipe e não me canso de ouvir.

O Grupo Aston é australiano, formou em 2009. O sucesso da internet veio após a blogueira Paris Hilton publicar um dos seus videos. Recentemente, após o boom do sucesso na internet do vídeo da seleção de  Lady Gaga, o grupo assinou contrato com a gravadora Warner Music. Espero ver em breve o Aston no Brasil e quem sabe com um concerto num local a altura deles, na Sala São Paulo.

domingo, 29 de janeiro de 2012

Governo Dilma faz operação semelhante ao do Pinheirinho

Na semana passada, em reunião fechada com representantes do comitê internacional do Fórum Social Mundial, Dilma Rousseff critica duramente ação policial contra sem teto em São Paulo e diz que o governo federal jamais faria ação semelhante. Menos de uma semana se passou e me deparo com uma noticia no Correio Brasiliense que diz que o Governo Federal retirou 70 famílias de invasão em fazenda da União.


PM acompanha invasor durante a retirada:
Agefis derrubou moradias com a ajuda de três tratores
Durante a desocupação, a Delegacia do Meio Ambiente (Dema) prendeu 29 pessoas acusadas de invadir com intenção de ocupar terras da União, crime descrito no artigo 20 da Lei nº 4.947, de 1966. As penas para quem comete o delito são de seis meses a três anos de prisão. Cada um dos acusados poderá responder em liberdade, caso uma fiança de R$ 1 mil seja paga. Três pessoas também responderão pelo crime de desacato a autoridade, descrito no artigo 331 do Código Penal. As penas são de seis meses a dois anos.

O agricultor José Pereira Gonçalves, 48 anos, estava em um assentamento em Brazlândia com a mulher e dois filhos e, desde a última sexta-feira, fez um barraco na Fazenda Sálvia. Natural do Maranhão, José diz que gostaria de dar uma vida melhor para os filhos por meio do trabalho na lavoura. “Não quero nada de ninguém. Queria só um pedaço de chão para plantar, mas, como não deu certo, vou esperar uma oportunidade. O governo tinha de ajudar quem precisa. Essa terra está parada”, lamentou.

A agricultora Maria Silva, 39 anos, estava acampada na Fazenda Sálvia com a irmã, Rita Silva, 45. As duas são paraibanas e vieram para Brasília na esperança de conseguirem ser incluídas em um programa de reforma agrária. “A situação é precária no nosso estado. Viemos para cá em busca de um lugar para viver bem. Essa fazenda podia ser dividida entre o povo, mas ninguém consegue nada de graça”, disse.

sábado, 28 de janeiro de 2012

Presidente Dilma: Fala demais por não ter nada a dizer

A oposição está aproveitando o fato da ação de reintegração de pose no Pinheirinho para fazer uma oposição suja, medíocre e medonha. A operação da Polícia Militar em cumprimento da ordem de reintegração de posse do Pinheirinho foi finalizada quarta-feira (25). A operação terminou com 32 detidos. 

A Polícia fez apenas o que determinou a lei e o Estado em suas atribuições disponibilizou a corporação para isso. Dilma Rousseff ao dizer que a ação é uma barbárie e garantir que o Governo Federal não faria o mesmo é assumir que a sua gestão vai contra os princípios de legalidade do nosso Estado de direito. Dilma tem se mostrado fraca em sua gestão, com um discurso que vai contra princípios constitucionais, princípios que quando ela tomou pose para presidência jurou cumprir.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

"Nos desculpem pela forma como a igreja tem tratado vocês"

Um grupo de cristãos que foram a Parada LGBT em Chicago e que ao invés de xingarem e dizerem que todos vão para o inferno e estão com o demônio no corpo, colocaram faixas com a seguinte frase:

"Nos desculpem pela forma como a igreja tem tratado vocês"


Linda atitude do grupo e mais bonito ainda foi a reação de um dos participantes da Parada LGBT que deu um abraço muito caloroso no grupo religioso.

Não espero aceitação de grupos evangélicos, espero respeito pelo que sou. Sou de família evangélica, cresci na igreja e sei muito bem como o preconceito está enraizado nas religiões, não somente nas igrejas evangélicas, mas também na católica e em algumas da linha espirita.

Espero ver um dia manifestações como essa em Paradas aqui no Brasil e que evangélicos entendam que de forma alguma queremos afronta-los, apenas lutamos pelo direito de sermos o que somos. Defendemos a liberdade de expressão, não só para nós, mas também para todas as igrejas terem o livre direito ao culto. Unidos, mesmo cada um na sua tribo, somos mais.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Andrea Matarazzo conquista a Zona Sul

No 2o debate entre os pré-candidatos do PSDB a prefeito de São Paulo, Andrea Matarazzo conquistou os militantes da Zona Sul com suas propostas para a cidade e região.

domingo, 22 de janeiro de 2012

Hair


Sexta-feira, assisti o musical Hair, que está em cartaz no Teatro Frei Caneca. O espetáculo conta de história de jovens americanos que em plena Guerra do Vietnã  conhecia as dores e as delícias de uma época sui generis: o amor livre, o rock psicodélico, a filosofia oriental, a descoberta de drogas como o LSD e o estilo de vida dos hippies. Por outro lado, assistia ao primeiro conflito internacional televisionado e se indignava com os horrores da segregação racial e sexual. Neste caldeirão de acontecimentos, ‘Hair’ estreava em um pequeno teatro off-Broadway, em 1967. Não precisou de muito tempo para se tornar um fenômeno, migrar para o circuito principal e se propagar em dezenas de montagens ao redor do planeta.

"A paz há de lavar o mundo, o amor vai derramar", diz a versão de "Aquarius", que abre o musical "HAIR". As emoções transmitidas pela magnífica montagem brasileira realmente lavam o público e derramam-se sobre as poltronas do teatro. A missão de paz dos diretores Charles Möeller e Claudio Botelho tem alvo certeiro nos corações dos espectadores de qualquer idade. Hair não é apenas um musical. É a celebração de uma nova era, a negação de todos os formatos dramáticos e musicais até seu surgimento em 1967. Um painel de contracultura viva, pulsando, mostrando novas possibilidades de conteúdo e forma em cena.

A montagem brasileira custou R$ 5,5 milhões, sendo R$ 2 milhões via leis de incentivo fiscal. Ao todo, mais de cem pessoas trabalham no espetáculo. Para as novas gerações, que não assistiram à montagem brasileira de 1969, dirigida por Ademar Guerra, e cuja única referência é o filme "Hair", de Milos Forman, considerado uma traição ao musical, é uma oportunidade de conhecer o espetáculo que marcou uma geração.

Serviço:

Teatro Frei Caneca
Rua Frei Caneca, 569 - Shopping Frei Caneca, 6º andar
Tel: (11) 3472-2226 / 2229-2230
Quintas, às 21h. Sextas, às 21h30. Sábados, às 18h e 21h30. Domingos, às 18h.
Ingressos: R$130 (qui / sex) e R$ 160 (sáb / dom)
Temporada até 29 de abril