A euforia foi grande quando em meados de Dezembro recebi a ligação do Douglas me dizendo: “A Beyoncé vem ao Brasil, está no jornal.” Sei que o fato do jornal divulgar tal noticia, não quer dizer nada, pois foram inúmeras vezes que noticiaram a vinda da Diva ao Brasil e tudo não passava de boatos, mas desta vez era diferente, um dos seus assessores estava divulgando a noticia em seu Twitter, era a primeira vez que alguém da produção da Beyoncé confirmava o evento, mesmo sem datas definidas.
Dias depois, mais noticias e desta vez falando de uma possível abertura dos shows pela Ivete Sangalo, fato que foi imediatamente negado pelos assessores da baiana, mas pouco tempo se passou e as especulações tornaram-se oficiais. Quem conhece um pouco a Ivete Sangalo sabe que ela é um fã incondicional de Beyoncé e a participação da “Caco de Telha”, empresa que Ivete tem participação, foi fundamental para a realização do sonho de aproximadamente 150 mil brasileiros que já assistiram aos shows realizados em Florianópolis, São Paulo e Rio de Janeiro e os que ainda assistirão em Salvador, reduto de Ivete Sangalo.
A dimensão que o evento seria foi confirmada no dia em que as bilheterias do Estádio do Morumbi foram abertas para a venda dos ingressos. O Douglas, que se disponibilizou para comprar-los, fez isso pela manhã. Ele chegou ao estádio por volta das 10 horas da manhã, às 11 horas as bilheterias foram abertas e ao meio dia o sistema caiu e foi se estabilizar por volta das 13... Depois de mais de 6 horas de tensão, pois havia mais de 10 mil pessoas na frente do Douglas, nos conseguimos comprar os ingressos para a área de desejávamos e que havia apenas cinco mil ingressos disponibilizados. As bilheterias fecharam pontualmente às 6 horas da tarde e muitos dos fãs que não conseguiram realizar a compra ficaram por ali mesmo, dormiram na fila para garantir a compra no outro dia.
Com os ingressos em mãos, a preocupação agora era outra: O que faríamos para conseguir bons lugares no show? O Douglas sugeriu ir para a fila na manhã da sexta-feira, eu fui contra e sugeri irmos para fila às 18 horas da sexta e reservarmos um hotel nas proximidades para servir como ponto de apoio e descansarmos pelos menos um pouco para o show, um revisando com o outro a fila, mas não achamos viável, pois todos os hotéis ficavam próximo da Ponte do Morumbi, a pelo menos 5 km do estádio e precisávamos de algo para facilitar a vida. Resolvemos ir para a fila na madrugada de sábado, a idéia foi: Deixar o carro estacionado próximo ao estádio e levar água e refrigerantes para garantir a nossa hidratação, e assim fizemos. Deixamos o carro numa casa que estava para alugar e o rapaz que estava alugando as garagens permitiu que usássemos o banheiro, foi ótimo.
Na fila, tinha aproximadamente umas 600 pessoas na nossa frente, imaginei que teriam menos, umas 100, mas haviam pessoas que estavam acampadas no local desde domingo (31/01), um exagero de precaução, mas fã é fã e ter um lugar garantido na grade, não tem preço. Logo que chegamos, uma moça aparentemente drogada me abordou e me ofereceu um lugar na fila por 40 reais, é obvio que recusei e fiquei indignado com isso, mas quem me conhece, sabe que apenas a indignação não é o bastante e reclamei com o segurança que abordou a moça, não sei o que ele disse, porém a moça continuou vendendo os lugares e disse que chegariam umas 100 pessoas que haviam reservado lugar com ela. Quem me conhece sabe que na minha frente essas pessoas não entrariam, mas também sei que sozinho não poderia fazer nada, então comecei a provocar o pessoal que estava na minha frente, na primeira fila e disse: “Eu acho um absurdo compactuarmos com isso, eu pelo menos cheguei agora, às 4 da manhã, mas vocês estão aqui desde ontem à tarde, não podemos deixar isso acontecer.” E a partir de então a revolta ficou generalizada e galera se reuniu e disse que na frente deles ela não colocaria ninguém, fiquei satisfeito com a repercussão da minha provocação, fiz amizade com o pessoal e eles me chamaram para ficar junto com eles na fila, não muito a frente de onde eu estava.
À tarde a situação ficou critica. Papelões, guarda-chuvas e guarda-sóis não foram suficientes para amenizar o calor que fazia em São Paulo, pensei que havíamos exagerado ao levarmos um cooler com 24 latinhas de sucos, águas e refrigerantes, mas todas foram consumidas no decorrer do dia. Pela manhã, todos torciam para que não chovesse, mas a tarde o clamor era outro, precisávamos nos refrescar a qualquer custo, mas a chuva não veio enquanto estávamos na fila e tivemos que agüentar o forte sol que se firmou durante toda à tarde.
Os portões do estádio foram abertos por volta das 15 horas, à correria foi generalizada para a obtenção do melhor lugar, tudo para garantir o melhor ângulo de um show inédito e muito esperado no Brasil. Assim como já estava previsto, o palco era o mesmo que a cantora se apresentou em Florianópolis, com uma passarela que dividia a pista Premium praticamente ao meio, só que por ignorância, falta de estratégia e imbecilidade, a organização do evento deixou a parte esquerda da pista vip fechada para primeiro encher o lado direito para só depois abrir o lado esquerdo.
É obvio que a galera não deixou barato e a multidão foi reclamar com os seguranças, um bando de brutamontes, da empresa de segurança “Fonseca”, que começaram a agredir o público por exigirem o melhor lugar pelo fato de estarem a horas na fila, enfrentando um sol escaldante. Quando a aglomeração de fãs querendo entrar do lado esquerdo ficou muito grande, eles liberaram a área e assim mesmo agrediram alguns fãs que correram para ficar na grade. O que aconteceu no show da Beyoncé foi um absurdo, os seguranças foram treinados em estábulos e trataram o público como animais em pasto, a empresa “Fonseca” jamais deveria lidar com o público, os seguranças que estavam a representando no Estádio do Morumbi agiram como cavalos não adestrados e faltaram com respeito aos que pagaram 600 reais para ficarem num lugar privilegiado. Essa empresa ainda tem muito que aprender quando se trata de atendimento vip.
Apesar dos contratempos com os seguranças, conseguimos ficar em locais privilegiados, é obvio que se não fosse os “Fonsecas”, conseguiríamos lugares melhores. O sol escaldante ainda estava firme e a organização novamente pecou na questão da venda de água, pouquíssimas pessoas vendendo água para uma multidão de pessoas, muitos não conseguiram comprar. Em coro a galera gritava: Água, água, água, água... Enquanto as nuvens davam sinais que uma forte chuva estava por vir, chuva que foi comemorada por todos quando chegou, porém ela começou a se intensificar e em poucos minutos os chuviscos comemorados virou uma tempestade. Os trovões começaram e a galera em coro pediu para que todos fechassem os guarda-chuvas, ordem que foi revogada quando os granizos começaram a fazer parte da tempestade e em meio aos gritos da multidão uma menina que estava ao meu lado olhou para a sua amiga e disse: "Na boa, abre o guarda-chuva". O que era refrescante no inicio, tornou-se insuportável, ao meu lado um cara começou a ter uma crise de hipotermia que se amenizou quando um amigo carinhosamente o abraçou para aquecê-lo.
Devido à forte chuva, os telões do show foram danificados e o forro das grades que sustentavam os telões foram arrancados com a força do vento. O palco estava completamente molhado e a produção do evento começou a retirar toda a aparelhagem que estava posta. Vários técnicos conversavam no palco, alguns visivelmente alterados, e olhavam para o céu que ainda tinham nuvens carregadas. Sob o medo de show ser cancelado, um pequeno coro a minha frente começou a cantar: “Remember those walls I built / Well, baby they're tumbling down / And they didn't even put up a fight / They didn't even make up a sound” esse coro começou a contagiar a todos e em poucos segundos e estádio inteiro estava cantando: “Do your halo halo halo / I can see your halo halo halo / Do your halo halo halo / I can see your halo halo halo”... Vi quando um segurança comentou: “Você está vendo isso? Depois de sol e chuva essas pessoas ainda encontram forças para cantar”. Imagino que a Beyoncé se emocionou quando ouviu do seu camarim 60 mil pessoas cantando a capela uma de suas músicas de maior sucesso do momento.
Instantes depois a produção começou a secar o palco, arrumar os telões e voltar os instrumentos para o palco. A galera veio ao delírio quando os “backvocals” da Ivete entrou no palco e minutos depois as mais de 60 mil pessoas que estava no Morumbi foram ao delírio com o pré-carnaval promovido por Ivete Sangalo. O auge da apresentação da baiana foi quando ela cantou “não quero dinheiro” de Tim Maia, lembrei da minha irmã e imaginei que ela iria ao delírio se estivesse lá, pois ela é super fã da Ivete e do Tim Maia. Por conta da chuva, a abertura da cantora brasileira foi reduzida para 45 minutos, o que deixou o público frustrado, Ivete deixou o palco do Morumbi sendo ovacionada, mas por pouco segundos, pois logo em seguida o estádio inteiro pedia por Beyoncé.
Minutos depois, às 22hs20min, as cortinas do palco se abrem lentamente, mostrando apenas a silhueta de Beyoncé no palco, introduzindo um trecho de "Deja Vu" para chamar os sucessos "Crazy In Love" e "Naughty Girl". O público foi ao delírio e o que antes era cansaço, virou motivação para curtir o show. Inexplicavelmente o Douglas e eu ficamos de frente para a grade (outras pessoas devem estar dizendo que inexplicavelmente elas saíram de frente das grades) e curtimos o show da diva no lugar mais disputado do estádio. Podemos ver de perto o porquê Beyoncé acaba de ganhar seis prêmios no Grammy 2010. Beyoncé é dona de uma potencia vocal invejável, dança de forma única e também é produtora de todos os seus trabalhos, Beyoncé idealiza, traça e executa todos os seus shows.
No decorrer do show o Douglas me dá um “tapão” na minha cabeça e diz: “Você viu, a Beyoncé passou aqui?” Enquanto todos estava eufóricos olhando para trás, pensando que ela tinha passado pela passarela que dividia a área vip ao meio, mas foi alarme falso. Beyoncé entrou logo após, pegou uma bandeira que um fã lhe deu de presente, passou a mão no seu rosto e pegou na mão de alguns fãs, inclusive na do Douglas que entrou em êxtase. A cantora norte-americana estava muito emocionada, cantou “Halo”, a música de encerramento chorando e disse que aquele era o maior show da história de sua carreira. Tenho certeza que o Brasil será visto com outros olhos na hora de traçar as turnês da cantora e que ela jamais se esquecerá do calor humano que os fãs brasileiros lhe transmitirão. Beyoncé ainda passará por Salvador e depois segue com sua turnê pela Argentina, Chile e Peru.
Dias depois, mais noticias e desta vez falando de uma possível abertura dos shows pela Ivete Sangalo, fato que foi imediatamente negado pelos assessores da baiana, mas pouco tempo se passou e as especulações tornaram-se oficiais. Quem conhece um pouco a Ivete Sangalo sabe que ela é um fã incondicional de Beyoncé e a participação da “Caco de Telha”, empresa que Ivete tem participação, foi fundamental para a realização do sonho de aproximadamente 150 mil brasileiros que já assistiram aos shows realizados em Florianópolis, São Paulo e Rio de Janeiro e os que ainda assistirão em Salvador, reduto de Ivete Sangalo.
A dimensão que o evento seria foi confirmada no dia em que as bilheterias do Estádio do Morumbi foram abertas para a venda dos ingressos. O Douglas, que se disponibilizou para comprar-los, fez isso pela manhã. Ele chegou ao estádio por volta das 10 horas da manhã, às 11 horas as bilheterias foram abertas e ao meio dia o sistema caiu e foi se estabilizar por volta das 13... Depois de mais de 6 horas de tensão, pois havia mais de 10 mil pessoas na frente do Douglas, nos conseguimos comprar os ingressos para a área de desejávamos e que havia apenas cinco mil ingressos disponibilizados. As bilheterias fecharam pontualmente às 6 horas da tarde e muitos dos fãs que não conseguiram realizar a compra ficaram por ali mesmo, dormiram na fila para garantir a compra no outro dia.
Com os ingressos em mãos, a preocupação agora era outra: O que faríamos para conseguir bons lugares no show? O Douglas sugeriu ir para a fila na manhã da sexta-feira, eu fui contra e sugeri irmos para fila às 18 horas da sexta e reservarmos um hotel nas proximidades para servir como ponto de apoio e descansarmos pelos menos um pouco para o show, um revisando com o outro a fila, mas não achamos viável, pois todos os hotéis ficavam próximo da Ponte do Morumbi, a pelo menos 5 km do estádio e precisávamos de algo para facilitar a vida. Resolvemos ir para a fila na madrugada de sábado, a idéia foi: Deixar o carro estacionado próximo ao estádio e levar água e refrigerantes para garantir a nossa hidratação, e assim fizemos. Deixamos o carro numa casa que estava para alugar e o rapaz que estava alugando as garagens permitiu que usássemos o banheiro, foi ótimo.
Na fila, tinha aproximadamente umas 600 pessoas na nossa frente, imaginei que teriam menos, umas 100, mas haviam pessoas que estavam acampadas no local desde domingo (31/01), um exagero de precaução, mas fã é fã e ter um lugar garantido na grade, não tem preço. Logo que chegamos, uma moça aparentemente drogada me abordou e me ofereceu um lugar na fila por 40 reais, é obvio que recusei e fiquei indignado com isso, mas quem me conhece, sabe que apenas a indignação não é o bastante e reclamei com o segurança que abordou a moça, não sei o que ele disse, porém a moça continuou vendendo os lugares e disse que chegariam umas 100 pessoas que haviam reservado lugar com ela. Quem me conhece sabe que na minha frente essas pessoas não entrariam, mas também sei que sozinho não poderia fazer nada, então comecei a provocar o pessoal que estava na minha frente, na primeira fila e disse: “Eu acho um absurdo compactuarmos com isso, eu pelo menos cheguei agora, às 4 da manhã, mas vocês estão aqui desde ontem à tarde, não podemos deixar isso acontecer.” E a partir de então a revolta ficou generalizada e galera se reuniu e disse que na frente deles ela não colocaria ninguém, fiquei satisfeito com a repercussão da minha provocação, fiz amizade com o pessoal e eles me chamaram para ficar junto com eles na fila, não muito a frente de onde eu estava.
À tarde a situação ficou critica. Papelões, guarda-chuvas e guarda-sóis não foram suficientes para amenizar o calor que fazia em São Paulo, pensei que havíamos exagerado ao levarmos um cooler com 24 latinhas de sucos, águas e refrigerantes, mas todas foram consumidas no decorrer do dia. Pela manhã, todos torciam para que não chovesse, mas a tarde o clamor era outro, precisávamos nos refrescar a qualquer custo, mas a chuva não veio enquanto estávamos na fila e tivemos que agüentar o forte sol que se firmou durante toda à tarde.
Os portões do estádio foram abertos por volta das 15 horas, à correria foi generalizada para a obtenção do melhor lugar, tudo para garantir o melhor ângulo de um show inédito e muito esperado no Brasil. Assim como já estava previsto, o palco era o mesmo que a cantora se apresentou em Florianópolis, com uma passarela que dividia a pista Premium praticamente ao meio, só que por ignorância, falta de estratégia e imbecilidade, a organização do evento deixou a parte esquerda da pista vip fechada para primeiro encher o lado direito para só depois abrir o lado esquerdo.
É obvio que a galera não deixou barato e a multidão foi reclamar com os seguranças, um bando de brutamontes, da empresa de segurança “Fonseca”, que começaram a agredir o público por exigirem o melhor lugar pelo fato de estarem a horas na fila, enfrentando um sol escaldante. Quando a aglomeração de fãs querendo entrar do lado esquerdo ficou muito grande, eles liberaram a área e assim mesmo agrediram alguns fãs que correram para ficar na grade. O que aconteceu no show da Beyoncé foi um absurdo, os seguranças foram treinados em estábulos e trataram o público como animais em pasto, a empresa “Fonseca” jamais deveria lidar com o público, os seguranças que estavam a representando no Estádio do Morumbi agiram como cavalos não adestrados e faltaram com respeito aos que pagaram 600 reais para ficarem num lugar privilegiado. Essa empresa ainda tem muito que aprender quando se trata de atendimento vip.
Apesar dos contratempos com os seguranças, conseguimos ficar em locais privilegiados, é obvio que se não fosse os “Fonsecas”, conseguiríamos lugares melhores. O sol escaldante ainda estava firme e a organização novamente pecou na questão da venda de água, pouquíssimas pessoas vendendo água para uma multidão de pessoas, muitos não conseguiram comprar. Em coro a galera gritava: Água, água, água, água... Enquanto as nuvens davam sinais que uma forte chuva estava por vir, chuva que foi comemorada por todos quando chegou, porém ela começou a se intensificar e em poucos minutos os chuviscos comemorados virou uma tempestade. Os trovões começaram e a galera em coro pediu para que todos fechassem os guarda-chuvas, ordem que foi revogada quando os granizos começaram a fazer parte da tempestade e em meio aos gritos da multidão uma menina que estava ao meu lado olhou para a sua amiga e disse: "Na boa, abre o guarda-chuva". O que era refrescante no inicio, tornou-se insuportável, ao meu lado um cara começou a ter uma crise de hipotermia que se amenizou quando um amigo carinhosamente o abraçou para aquecê-lo.
Devido à forte chuva, os telões do show foram danificados e o forro das grades que sustentavam os telões foram arrancados com a força do vento. O palco estava completamente molhado e a produção do evento começou a retirar toda a aparelhagem que estava posta. Vários técnicos conversavam no palco, alguns visivelmente alterados, e olhavam para o céu que ainda tinham nuvens carregadas. Sob o medo de show ser cancelado, um pequeno coro a minha frente começou a cantar: “Remember those walls I built / Well, baby they're tumbling down / And they didn't even put up a fight / They didn't even make up a sound” esse coro começou a contagiar a todos e em poucos segundos e estádio inteiro estava cantando: “Do your halo halo halo / I can see your halo halo halo / Do your halo halo halo / I can see your halo halo halo”... Vi quando um segurança comentou: “Você está vendo isso? Depois de sol e chuva essas pessoas ainda encontram forças para cantar”. Imagino que a Beyoncé se emocionou quando ouviu do seu camarim 60 mil pessoas cantando a capela uma de suas músicas de maior sucesso do momento.
Instantes depois a produção começou a secar o palco, arrumar os telões e voltar os instrumentos para o palco. A galera veio ao delírio quando os “backvocals” da Ivete entrou no palco e minutos depois as mais de 60 mil pessoas que estava no Morumbi foram ao delírio com o pré-carnaval promovido por Ivete Sangalo. O auge da apresentação da baiana foi quando ela cantou “não quero dinheiro” de Tim Maia, lembrei da minha irmã e imaginei que ela iria ao delírio se estivesse lá, pois ela é super fã da Ivete e do Tim Maia. Por conta da chuva, a abertura da cantora brasileira foi reduzida para 45 minutos, o que deixou o público frustrado, Ivete deixou o palco do Morumbi sendo ovacionada, mas por pouco segundos, pois logo em seguida o estádio inteiro pedia por Beyoncé.
Minutos depois, às 22hs20min, as cortinas do palco se abrem lentamente, mostrando apenas a silhueta de Beyoncé no palco, introduzindo um trecho de "Deja Vu" para chamar os sucessos "Crazy In Love" e "Naughty Girl". O público foi ao delírio e o que antes era cansaço, virou motivação para curtir o show. Inexplicavelmente o Douglas e eu ficamos de frente para a grade (outras pessoas devem estar dizendo que inexplicavelmente elas saíram de frente das grades) e curtimos o show da diva no lugar mais disputado do estádio. Podemos ver de perto o porquê Beyoncé acaba de ganhar seis prêmios no Grammy 2010. Beyoncé é dona de uma potencia vocal invejável, dança de forma única e também é produtora de todos os seus trabalhos, Beyoncé idealiza, traça e executa todos os seus shows.
No decorrer do show o Douglas me dá um “tapão” na minha cabeça e diz: “Você viu, a Beyoncé passou aqui?” Enquanto todos estava eufóricos olhando para trás, pensando que ela tinha passado pela passarela que dividia a área vip ao meio, mas foi alarme falso. Beyoncé entrou logo após, pegou uma bandeira que um fã lhe deu de presente, passou a mão no seu rosto e pegou na mão de alguns fãs, inclusive na do Douglas que entrou em êxtase. A cantora norte-americana estava muito emocionada, cantou “Halo”, a música de encerramento chorando e disse que aquele era o maior show da história de sua carreira. Tenho certeza que o Brasil será visto com outros olhos na hora de traçar as turnês da cantora e que ela jamais se esquecerá do calor humano que os fãs brasileiros lhe transmitirão. Beyoncé ainda passará por Salvador e depois segue com sua turnê pela Argentina, Chile e Peru.
Serviço:
BEYONCÉ EM SALVADOR
Com Ivete Sangalo
Quando: 10/02, a partir das 21h
Onde: Parque de Exposições de Salvador (Av. Luís Viana, s/n)
Quanto: R$ 160 (pista-terceiro lote), R$ 300 (camarote Coruja) e R$ 500 (pista vip). Estudantes, aposentados e maiores de 65 anos pagam meia-entrada
Ingressos: Shopping Iguatemi (2º e 3º pisos e Loja Axé Mix, ao lado do Playland), pelo site www.livepass.com.br e pelo telefone 4003-1527
6 comentários:
OI amor...saudades de vc.
Nossa só de ler esse post senti a emoção de estar lá. Não fui ao show mas a sua descrição como sempre perfeita me fez ficar arrepiada.
Estou morrendo de saudades de vc viu.
Ah voltei a postar no meu blog.
Beijokaaasssss
ai ai, qria ter ido...
Oi Amor...esse anonimo ai de cina sou eu viu...Joice...rs Esqueci de escrever.
Beijos
"Mãe de um feto violado, afirma sua inocência e prova que a agulha de tricô indiciada como arma do crime não correspondia ao número da embalagem. Abortilda Semedo, afirmou que vai processar a fábrica de agulhas pelo incidente que está provocando todos os problemas vividos actualmente com a justiça e opinião pública. Numa primeira justificação, ainda a quente, logo após o parto, a alegada violadora, confessou que tudo aconteceu quando estava tricotando uma camisolinha de seda para o seu pequenino rottweiler de 2 aninhos, já que ela costumava trabalhar nuinha e com as pernas bem abertas, só que nessa vez, incompreensivelmente, uma das agulhas escapou para dentro da vagina. “Eu achei muito estranho, mas não liguei e se não fosse um cliente a queixar-se que tinha sido mordido..."
O restinho? nã, nã... só no Se7e!
oi meu xará lindo
minino que post empolgante... adorei a maratona que DOUG e vc enfrentaram adorei saber de tudoooooooooooooooo.
a "Nega" realmente arrasa por onde passa, vistas o que ela fez aqui RJ detonou no morro no clip da ALYCIA... e o DOUG já lavou a mão?
kk
beijos
kinho
oi meu xará
que já curtia a nega no DESTINY'S CHILD, sabia que ela era um ESTOURO!!e que faria o enorme sucesso merecido de hoje!!
beijos
kinho
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