Na quinta-feira que antecedeu a sexta-feira 13, coloquei em meu Twitter “Depois de tudo o que eu passei. Não espero nada dessa sexta-feira 13. Tudo o que vier, será suave. #DeixoaVidameLevar”. E de forma despretensiosa acordei para vida, naquela sexta-feira que tinha absolutamente TUDO para ser como as demais, a não ser pelo fato do encontro da águas, do apertar das mãos, encostar das bocas e abrir dos corações que aconteceram na tarde daquele dia, temido por uns e adorado por outros.
Fomos num café super simpático, no eixo-cultural da consolação, eu tomei uma coca com gelo e limão e ele tomou capuccino sem canela. Conversamos por aproximadamente duas horas. Foi uma tarde agradável, regada de risada, troca de olhares e intimidades. Voltei pra empresa com aqueles momentos na memória, com a sensação que tinha acabado de conhecer alguém bacana, que pode ou não fazer alguma diferença na minha vida. No mesmo dia, voltamos a nos encontrar.
Minha amiga Rachel tinha ingressos para uma peça de teatro, de última hora o seu marido não pode acompanhá-la e ela me convidou, aceitei o convite. Assistimos “Roberto Zucco”, no Satyros 1, uma adaptação da obra de Bernard-Marie Koltès, escrita em 1988, inspirada em fatos reais, tratando dos últimos momentos da vida do serial killer italiano Roberto Succo, que provocou grande comoção na sociedade francesa. Trata-se da última peça escrita por Bernard-Marie Koltès e é considerada sua obra-prima. A obra de Koltès traz uma série de questionamentos sobre a moralidade nas sociedades pós-modernas. Zucco, a personagem principal, carrega a dor da incomunicabilidade e o isolamento emocional típico da vida contemporânea, ela se encontra em movimento como “um trem desgovernado”. Uma peça que vale a pena ser vista e que foi um dos momentos altos da minha sexta-feira 13.
Na saída do teatro, vários amigos da Rachel estavam presentes, políticos, artistas, produtores e empresários do ramo de entretenimento da noite paulistana. Conheci boa parte do elenco da peça e o diretor. Esperamos um pouco pelo Evandro, que havia conhecido na tarde do mesmo dia e ficamos matando tempo num barzinho, que não me recordo o nome, na Praça Roosevelt.
Tenho a sensação que algo muito bacana está acontecendo em minha vida, conheci alguém especial, não posso afirmar ao certo o que acontecerá daqui pra frente, mas estou pagando para ver o que a vida me reserva e quais caminhos ela permitirá ser trilhado. Talvez seja cedo para dizer que “estou namorando”, mas já é tarde demais para dizer que “estou ficando”, mas posso afirmar que estou curtindo e adorando. Que venham todas as sextas-feiras, não importa se são 13 ou qualquer outra, porque a vida tem pressa para continuar e não é pelo fato de andarmos devagar, que não temos pressa.
Viva La Vida...
Fomos num café super simpático, no eixo-cultural da consolação, eu tomei uma coca com gelo e limão e ele tomou capuccino sem canela. Conversamos por aproximadamente duas horas. Foi uma tarde agradável, regada de risada, troca de olhares e intimidades. Voltei pra empresa com aqueles momentos na memória, com a sensação que tinha acabado de conhecer alguém bacana, que pode ou não fazer alguma diferença na minha vida. No mesmo dia, voltamos a nos encontrar.
Minha amiga Rachel tinha ingressos para uma peça de teatro, de última hora o seu marido não pode acompanhá-la e ela me convidou, aceitei o convite. Assistimos “Roberto Zucco”, no Satyros 1, uma adaptação da obra de Bernard-Marie Koltès, escrita em 1988, inspirada em fatos reais, tratando dos últimos momentos da vida do serial killer italiano Roberto Succo, que provocou grande comoção na sociedade francesa. Trata-se da última peça escrita por Bernard-Marie Koltès e é considerada sua obra-prima. A obra de Koltès traz uma série de questionamentos sobre a moralidade nas sociedades pós-modernas. Zucco, a personagem principal, carrega a dor da incomunicabilidade e o isolamento emocional típico da vida contemporânea, ela se encontra em movimento como “um trem desgovernado”. Uma peça que vale a pena ser vista e que foi um dos momentos altos da minha sexta-feira 13.
Na saída do teatro, vários amigos da Rachel estavam presentes, políticos, artistas, produtores e empresários do ramo de entretenimento da noite paulistana. Conheci boa parte do elenco da peça e o diretor. Esperamos um pouco pelo Evandro, que havia conhecido na tarde do mesmo dia e ficamos matando tempo num barzinho, que não me recordo o nome, na Praça Roosevelt.
Tenho a sensação que algo muito bacana está acontecendo em minha vida, conheci alguém especial, não posso afirmar ao certo o que acontecerá daqui pra frente, mas estou pagando para ver o que a vida me reserva e quais caminhos ela permitirá ser trilhado. Talvez seja cedo para dizer que “estou namorando”, mas já é tarde demais para dizer que “estou ficando”, mas posso afirmar que estou curtindo e adorando. Que venham todas as sextas-feiras, não importa se são 13 ou qualquer outra, porque a vida tem pressa para continuar e não é pelo fato de andarmos devagar, que não temos pressa.
Viva La Vida...
3 comentários:
boa sorte, caríssimo, vc merece.
Viva La Vida ... que todos os dias seguintes a esta Sexta 13 sejam memoráveis para o menino Marcos ...
bjux
;-)
que bom... tomara q de tdo certo!
^^
abraços
voy
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