“Tão curto é o amor e tão longo o esquecimento”, é a frase do poeta Pablo Neruda que resume a história de amor entre o jovem artista Danny (Tye Olson) e o campeão de natação Carter (Kyle Clare) no longa “Aquarela, as cores de uma paixão”, que chega ao Brasil pela distribuidora Festival Filmes, de Suzy Capó, em 13 de agosto, com promoção do Mix Brasil e da Rádio Energia 97 e apoio da The Week.
As pressões e descobertas que afligem os adolescentes, principalmente os que estão descobrindo sua homossexualidade, serviram de argumentos para que o diretor e roteirista David Oliveras contasse esta romântica história.
A fita começa no vernissage da primeira exposição de Denny, em Nova Iorque, onde o modelo de todos os seus desenhos é Carter, o que o faz relembrar o relacionamento deles, contado em flashbacks por todo o filme.
Por motivos familiares, o problemático campeão de natação da escola Carter cruza o caminho do estudioso e jovem artista Denny. Após serem obrigados a dividirem o quarto por um final de semana, a relação desses dois garotos diferentes nunca mais será a mesma. Denny começa a ajudar seu novo amigo com as aulas de literatura, que além dos problemas na escola também tem uma perigosa relação com as drogas. Carter, por sua vez, é a inspiração que faltava para que o jovem artista desenvolvesse ainda mais sua arte.
A relação dos dois é bem conturbada, pois eles sofrem com abusos dos colegas de escola que percebem a proximidade dos dois, prática conhecida como bullying. A homofobia no colégio é mostrada quando os companheiros do time de natação de Carter espancam Denny.
Com uma bem sucedida carreira em festivais LGBT internacionais, “Aquarela, as cores de uma paixão” recebeu o prêmio de melhor filme (votação do público) no Outest (Los Angeles). No mesmo festival, Toy Olson foi agraciado com o título de Melhor Ator.
Ficha técnica:
Filme: Aquarela, as cores de uma paixão
Duração: 105 minutos
Diretor: David Oliveras
Elenco: Tyle Olson, Kyle Clare, Greg Louganis e Karen Black
Gênero: Drama
Ano: 2008
Censura: Verificar classificação indicativa nos cinemas
As pressões e descobertas que afligem os adolescentes, principalmente os que estão descobrindo sua homossexualidade, serviram de argumentos para que o diretor e roteirista David Oliveras contasse esta romântica história.
A fita começa no vernissage da primeira exposição de Denny, em Nova Iorque, onde o modelo de todos os seus desenhos é Carter, o que o faz relembrar o relacionamento deles, contado em flashbacks por todo o filme.
Por motivos familiares, o problemático campeão de natação da escola Carter cruza o caminho do estudioso e jovem artista Denny. Após serem obrigados a dividirem o quarto por um final de semana, a relação desses dois garotos diferentes nunca mais será a mesma. Denny começa a ajudar seu novo amigo com as aulas de literatura, que além dos problemas na escola também tem uma perigosa relação com as drogas. Carter, por sua vez, é a inspiração que faltava para que o jovem artista desenvolvesse ainda mais sua arte.
A relação dos dois é bem conturbada, pois eles sofrem com abusos dos colegas de escola que percebem a proximidade dos dois, prática conhecida como bullying. A homofobia no colégio é mostrada quando os companheiros do time de natação de Carter espancam Denny.
Com uma bem sucedida carreira em festivais LGBT internacionais, “Aquarela, as cores de uma paixão” recebeu o prêmio de melhor filme (votação do público) no Outest (Los Angeles). No mesmo festival, Toy Olson foi agraciado com o título de Melhor Ator.
Ficha técnica:
Filme: Aquarela, as cores de uma paixão
Duração: 105 minutos
Diretor: David Oliveras
Elenco: Tyle Olson, Kyle Clare, Greg Louganis e Karen Black
Gênero: Drama
Ano: 2008
Censura: Verificar classificação indicativa nos cinemas
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