Sob o título “Muy Fuerte”, o modelo Fernando Fernandes estampa sua beleza no ensaio de capa da edição 32 da Revista A Capa. Neste seu primeiro trabalho para revista após o acidente automobilístico que sofreu no ano passado, o belo dá exemplo de vida e superação e traz para o centro da discussão a questão dos cadeirantes.
Em entrevista exclusiva ao editor Paco Llistó, Fernandes conta sobre as mudanças radicais que sua vida passou após a fatalidade e afirma que trabalhar como modelo é “respeito à individualidade e às diferenças” e completa que não define “ninguém pela sexualidade e sim pela personalidade”.
A subprefeita da Lapa, na cidade São Paulo, Soninha Francine conta que a nudez ainda é motivo para escândalos e como foi a repercussão das suas fotos para a Playboy na esfera política, fala sobre aborto e que não pretende voltar à televisão enquanto estiver na política.
A revista traz ainda reportagem com a cantora britânica Ellie Goulding e as tendências pop, a festa paulistana Balada Mixta e sua mistura de estilos e a corrida como alternativa para o sedentarismo e aborta a vida de um garoto de programa vivendo na Itália e cuidados durante a depilação completam o cardápio a edição que circula nesta semana.
A revista é distribuída em cerca de 100 estabelecimentos como bares, restaurantes, saunas e clubes nos principais pontos de interesse gay de São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte e Florianópolis. A revista dispõe de assinaturas semestrais que podem ser feitas por moradores de qualquer cidade brasileira com o custo de R$ 39,90.
Em entrevista exclusiva ao editor Paco Llistó, Fernandes conta sobre as mudanças radicais que sua vida passou após a fatalidade e afirma que trabalhar como modelo é “respeito à individualidade e às diferenças” e completa que não define “ninguém pela sexualidade e sim pela personalidade”.
A subprefeita da Lapa, na cidade São Paulo, Soninha Francine conta que a nudez ainda é motivo para escândalos e como foi a repercussão das suas fotos para a Playboy na esfera política, fala sobre aborto e que não pretende voltar à televisão enquanto estiver na política.
A revista traz ainda reportagem com a cantora britânica Ellie Goulding e as tendências pop, a festa paulistana Balada Mixta e sua mistura de estilos e a corrida como alternativa para o sedentarismo e aborta a vida de um garoto de programa vivendo na Itália e cuidados durante a depilação completam o cardápio a edição que circula nesta semana.
A revista é distribuída em cerca de 100 estabelecimentos como bares, restaurantes, saunas e clubes nos principais pontos de interesse gay de São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte e Florianópolis. A revista dispõe de assinaturas semestrais que podem ser feitas por moradores de qualquer cidade brasileira com o custo de R$ 39,90.
4 comentários:
Marcos,
Que beleza é a história de superação desse rapaz, o Fernando Fernandes. fiquei emocionado!
Fico um tanto magoado com esse pessoal de A CAPA, gosto muito deles, dei a longa entrevista sobre o Ferro's Bar, saiu o artigo do Márcio Retamero sobre mim e ele me publicam no blog do leitor (desde que com exclusividade), no entanto NUNCA me mandaram um único convite para as festas deles ou lançamentos... enfim, o site é muito bom e merece aplausos...
Ricardo
aguieiras2002@yahoo.com.br
http://dividindoatubaina.wordpress.com/
Eu vi uma entrevista do Fernando no Altas Horas sábado passado... e fico feliz que as pessoas estão olhando de forma diferente! Estão mais receptivas... menos preconceituosas! Ele disse que nunca sofreu algum tipo de preconceito por ser cadeirante... e se sofreu... não percebeu!
Isso mostra que não é história de novela apenas... essas pessoas são reais... e são guerreiras tanto quanto todo mundo!!!
Inclusive... ele continua lindíssimo e apaixonante!
***
umBeijo e bom findize!
:D
Arsênico, oi!
Apenas quero dizer que, se ele passar pelas ruas e calçadas de São Paulo, talvez não sinta preconceito, mas cairá com a cadeira num buraco. Não sei o que ele consideraria um preconceito, mas já vi, em ônibus, pessoas fazendo cara feia pelo tempo que leva içar um cadeirante e sua cadeira para dentro do veículo, teve um que até gritou: "vamos logo com isso!!"
Quando você tem recursos financeiros , carro adaptado, é belo, pode se adaptar com fisioterapias no exterior dificilmente você sofre algum preconceito, já vi gays ricos, por exemplo, falando que não sofrem preconceitos.
Abraços,
Ricardo
aguieiras2002@yahoo.com.br
http://dividindoatubaina.wordpress.com/
esta revista está bem interessante... gosto muito da soninha e o fernando cada dia mais lindo!
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