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sábado, 17 de outubro de 2009

Terapia Musical

É impressionante como as músicas têm um caráter terapêutico, no mesmo instante que achamos que está tudo errado, que a vida não tem sido generosa e que muitas das vezes dá vontade de desistir de ser um bom garoto, mudamos de ideia ao ouvir uma boa música que marcou um bom momento e que nos faz lembrar que temos bons antecedentes e uma reputação a zelar. A música, como qualquer outro tipo de manifestação artística, nos faz voltar as primícias, nos coloca em contato com o nosso íntimo, nos remete as nossas origens.

Fui extremamente sincero com um fato de minha vida, criei situações, que depois parando para pensar, refleti que tal comportamento não é meu, no geral não sou tão "abusado", me contenho em meio as situações, mas confesso que gostei do "Marcos" que estava escondido dentro de mim, me surpreendi, fui enfático no que queria e literalmente corri do que me atraiu... Achei que seria pertinente experimentar a verdade absoluta, mas tenho a impressão que a verdade nem sempre tem que ser dita, mas sim vivenciada. A verdade é fascinante, mas ao mesmo tempo é assustadora e na sociedade plástica que estamos acostumados a viver, temos que a todo momento fazer uma releitura do real e editar apenas o que é pertinente para determinadas situações.

De tempos em tempos tem uma música que marca a minha vida e se a minha vida fosse um filme ou uma novela, certamente tal música faria parte da trilha sonora da mesma. Dentre as músicas que já sonorizou a minha vida, estão: Fácil (Jota Quest), Primeiros Erros (Capital Inicial), Quando a Chuva Passar (Ivete Sangalo), Borboletas (Vitor e Léo), Perfect (Simple Plan), Wake Me Up When September Ends (Green Days), Viva la Vida (Cold Play) e recentemente, anda fazendo a trilha sonora da minha vida algumas músicas um pouco badaladas, como: Halo (Beyoncé), Hush Hush (The Pussycat Dolls), Circus (Britney Spears), I Gotta Feelin (Black Eyed Peas), I Didn't Know My Own Strength (Whitney Houston) Poker Face (Lady Gaga) e When Love Takes Over (Kelly Rowlanda).

Ultimamente estou um pouco baladeiro, isso explica o porque de tantas músicas que estão nas paradas de sucessos entre as minhas favoritas, com o passar do tempo, sei que algumas delas serão esquecidas e outras se juntarão ao grupo das primeiras, como: I Gotta Feelin e When Love Takes Over que estão marcando com mais intensidade o atual momento da minha vida. Amo uma boa música e não existe nada melhor do que se cercar delas em momentos de pequenas instabilidades emocionais. Encerro esse post por aqui, mas fico ouvindo When Love Takes Over de Kelly Rowlanda, música que tem o melhor clipe dos últimos tempos.

3 comentários:

Hugo de Oliveira disse...

A música liberta...amo Viva la Vida...tem uma letra rica viu.


abraços

Hugo

Serginho Tavares disse...

música é terapia sempre

Fábrica de Música disse...

Eu também sou assim, viver sem música pra mim não dá, é que nem viver sem respirar.