A eleição para o novo mandato do Conselho Municipal de Atenção à Diversidade Sexual aconteceu nessa sexta-feira, dia 16 de abril, das 16h às 19h30, no auditório da Secretaria de Participação e Parceria da Prefeitura de São Paulo. O processo eleitoral teve inicio às 16 horas com o auditório completamente lotado e terminou às 19h30 repleto de pessoas ansiosas aguardavam o resultado.
Ao todo foram contabilizados 178 votos válidos. A mudança no processo eleitoral, tornando-o mais aberto e democrático, possibilitou a participação popular e que cada candidato fizesse sua campanha transformando a eleição em uma saudável disputa. O número de eleitores, neste primeiro pleito, demonstra uma aproximação entre o poder público e a sociedade civil e o interesse em se estabelecer um diálogo permanente através do Conselho.
Segundo Franco Reinaudo, coordenador da Cads, “o sucesso da eleição nos deixou surpresos. Prova que a população LGBT quer participar na escolha de seus representantes junto ao poder público. A partir de hoje o Conselho paulistano e os conselheiros eleitos esbanjam representatividade”.
“Com a mudança da instância de eleição, a forte presença da comunidade que em peso foi apoiar seus candidatos, percebemos que o Conselho nesse último mandato não estava equivocado, e sim, sensível às necessidades e vontades de seus representantes, que se fizeram presentes, legitimando o processo.” Comentou Irina Baci, presidente do Conselho.
Eram 27 candidatos, também um número recorde, e as/os eleitas/os foram:
Lésbicas:
Débora Pereira - titular;
Hannah Korich - titular;
Fátima Tassinari - suplente.
Gays:
Dário Ferreira - titular;
Douglas Drumond - titular;
Cristiano Valério - suplente.
Bissexuais:
André Pomba - titular;
Beto Sato - titular;
Alessandro Soares - suplente.
Travestis:
Miriam Queiroz - titular;
Demais vagas vacantes, pois as candidatas não obtiveram os 05 votos mínimos, conforme artigo 20° do regimento eleitoral.
Transexuais:
Taís Sousa - Titular;
Demais vagas vacantes, pois as candidatas não obtiveram os 05 votos mínimos, conforme artigo 20° do regimento eleitoral.
Transgêneros:
Dindry Buck - Titular;
Demais vagas vacantes, pois as candidatas não obtiveram os 05 votos mínimos, conforme artigo 20° do regimento eleitoral.
Ao todo foram contabilizados 178 votos válidos. A mudança no processo eleitoral, tornando-o mais aberto e democrático, possibilitou a participação popular e que cada candidato fizesse sua campanha transformando a eleição em uma saudável disputa. O número de eleitores, neste primeiro pleito, demonstra uma aproximação entre o poder público e a sociedade civil e o interesse em se estabelecer um diálogo permanente através do Conselho.
Segundo Franco Reinaudo, coordenador da Cads, “o sucesso da eleição nos deixou surpresos. Prova que a população LGBT quer participar na escolha de seus representantes junto ao poder público. A partir de hoje o Conselho paulistano e os conselheiros eleitos esbanjam representatividade”.
“Com a mudança da instância de eleição, a forte presença da comunidade que em peso foi apoiar seus candidatos, percebemos que o Conselho nesse último mandato não estava equivocado, e sim, sensível às necessidades e vontades de seus representantes, que se fizeram presentes, legitimando o processo.” Comentou Irina Baci, presidente do Conselho.
Eram 27 candidatos, também um número recorde, e as/os eleitas/os foram:
Lésbicas:
Débora Pereira - titular;
Hannah Korich - titular;
Fátima Tassinari - suplente.
Gays:
Dário Ferreira - titular;
Douglas Drumond - titular;
Cristiano Valério - suplente.
Bissexuais:
André Pomba - titular;
Beto Sato - titular;
Alessandro Soares - suplente.
Travestis:
Miriam Queiroz - titular;
Demais vagas vacantes, pois as candidatas não obtiveram os 05 votos mínimos, conforme artigo 20° do regimento eleitoral.
Transexuais:
Taís Sousa - Titular;
Demais vagas vacantes, pois as candidatas não obtiveram os 05 votos mínimos, conforme artigo 20° do regimento eleitoral.
Transgêneros:
Dindry Buck - Titular;
Demais vagas vacantes, pois as candidatas não obtiveram os 05 votos mínimos, conforme artigo 20° do regimento eleitoral.
4 comentários:
mas será que separar em grupos ajuda em alguma coisa?
Eu acho que ajuda sim, só que passa por deteminadas situações, sabem onde aperta o calo. Acredito que os gays, por mais proximidade que tenham das trans, nunca saberão o que é de fato a realidade delas e vice-versa.
Marcos, por favor, eu realmente não entendi uma coisa nessa: por que dois titulares em cada, tem tanto serviço assim? A Irina segurou por dois mandatos tudo só, então?
Me explica...
Estou feliz com o trio na Parada e quero reiterar meu convite para você e o Douglas e para todos os seus leitores/as, tutti buena genti...rsrs, isto é, só os que não sentirem vergonha de irem num trio que defende gays idosos...rsrs
Ricardo
aguieiras2002@yahoo.com.br
http://dividindoatubaina.wordpress.com/
Acredito que é para aumentar a pluralidade dentro da coordenadoria, também não entendi direito isso. Mais uma vez, obrigado pelo convite, ainda não avise ao Douglas, mas tenho certeza que ele ficará feliz.
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