A Parada do Orgulho LGBT de São Paulo que acontece desde 1997 na Avenida Paulista, continuará na Paulista. Nesta sexta-feira, o prefeito Gilberto Kassab em reunião com Xande Peixe dos Santos, presidente da Associação da Parada, e Franco Reinaudo, da Coordenadoria de Assuntos da Diversidade Sexual (CADS), afirmou que a maior Parada Gay do Mundo continuará sendo sediada na Paulista. A data prevista para a próxima Parada é 6 de junho, no domingo do feriadão de Corpus Christi e cinco dias antes do início da Copa do Mundo. Creio que o clima de patriotismo que ocorreu em 2006, se repetirá na edição de 2010.
A Parada Gay de São Paulo entrou na história em 2004, quando a organização estimou a presença de 1,8 milhão de pessoas nas ruas celebrando a diversidade. Em 2006, foi estimado um público de 3 milhões de pessoas, número esse que se encontra no Guiness Book como a maior parada gay do mundo. Em 2009, com o tema “Sem homofobia, mais cidadania – Pela isonomia dos direitos”, a Parada tentou chamar a atenção da sociedade para o PLC 122/2006 que encontra-se sob apreciação do Senado. A Parada conta com o apoio de alguns políticos de visibilidade nacional como Marta Suplicy, Giberto Kassab e José Serra. Ongs, sindicados e instituições religiosas, como a Comunidade Cristã Nova Esperança, também apoiam a diversidade sexual e a inclusão de todas as cores do arco-íris na sociedade.
As últimas edições da Parada Gay foram marcadas por roubos, furtos, espancamentos e assassinatos. Após o encerramento da Parada deste ano, o jovem Marcelo Campos Barros foi espancado nos entornos da Praça da República, vindo a falecer 3 dias depois na Santa Casa por não resistir os ferimentos. Os dias que antecedem e sucedem a realização da Parada são marcados por um fenômeno que aumenta homofobia da sociedade, isso se deve a visibilidade que o evento ganha na mídia. Por conta dos incidentes, foi cogitada a transferência do evento para locais como a av. 23 de Maio, Campo de Marte e Estádio do Morumbi.
De fato a Parada Gay desvirtuou-se da proposta que nasceu no final dos anos 90 e nas últimas Paradas tenho percebido o empenho da organização para re-politizar a Parada. Em 2009, o número de trios elétricos diminui e o público foi estimado em 3 milhões de pessoas, menor que no ano anterior. Atualmente, a Parada Gay, o Réveillon e a Corrida de São Silvestre são os únicos eventos de grande porte que têm autorização da prefeitura para acontecer na Av. Paulista.
A Parada Gay de São Paulo entrou na história em 2004, quando a organização estimou a presença de 1,8 milhão de pessoas nas ruas celebrando a diversidade. Em 2006, foi estimado um público de 3 milhões de pessoas, número esse que se encontra no Guiness Book como a maior parada gay do mundo. Em 2009, com o tema “Sem homofobia, mais cidadania – Pela isonomia dos direitos”, a Parada tentou chamar a atenção da sociedade para o PLC 122/2006 que encontra-se sob apreciação do Senado. A Parada conta com o apoio de alguns políticos de visibilidade nacional como Marta Suplicy, Giberto Kassab e José Serra. Ongs, sindicados e instituições religiosas, como a Comunidade Cristã Nova Esperança, também apoiam a diversidade sexual e a inclusão de todas as cores do arco-íris na sociedade.
As últimas edições da Parada Gay foram marcadas por roubos, furtos, espancamentos e assassinatos. Após o encerramento da Parada deste ano, o jovem Marcelo Campos Barros foi espancado nos entornos da Praça da República, vindo a falecer 3 dias depois na Santa Casa por não resistir os ferimentos. Os dias que antecedem e sucedem a realização da Parada são marcados por um fenômeno que aumenta homofobia da sociedade, isso se deve a visibilidade que o evento ganha na mídia. Por conta dos incidentes, foi cogitada a transferência do evento para locais como a av. 23 de Maio, Campo de Marte e Estádio do Morumbi.
De fato a Parada Gay desvirtuou-se da proposta que nasceu no final dos anos 90 e nas últimas Paradas tenho percebido o empenho da organização para re-politizar a Parada. Em 2009, o número de trios elétricos diminui e o público foi estimado em 3 milhões de pessoas, menor que no ano anterior. Atualmente, a Parada Gay, o Réveillon e a Corrida de São Silvestre são os únicos eventos de grande porte que têm autorização da prefeitura para acontecer na Av. Paulista.
Um comentário:
ai nem vou entrar nessa discussão de a parada ter se divirtuado, pra mim tá otima do jeito q tá! Paradas não são o lugar pra exigir direito, isso eu faço votando conscientemente!!!
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