Vivemos uma verdadeira situação de calamidade pública na terça-feira 15/06. A estreia do Brasil na Copa do Mundo mudou a rotina dos brasileiros, muitos entraram mais cedo no trabalho para saírem antes do jogo e os que habitualmente usam transporte público, utilizaram o carro para chegarem mais cedo em casa, resultado: Mais de 190 km de congestionamento na cidade de São Paulo e muita animação nas ruas.
Sai da empresa às 14 horas, foi um dia complicado, pois havia um término de contrato de trabalho e a funcionária faltou. Se foi proposital? Não sabemos. Tivemos que mandar um mensageiro até ela, para depois não haver alegações que o contrato havia sido prorrogado automaticamente, já tivemos problemas com isso e achamos melhor nos precaver. Nas redondezas da empresa, o trânsito estava caótico. A marginal tiete e a Dutra estavam completamente paradas e o acostamento da rodovia tornou-se uma via adicional, completamente incorporada as demais faixas.
Ainda próximo da empresa, bateram no carro do meu pai. Estávamos na esquerda, passando um cruzamento e o cara ao lado acelerou, entrou na nossa frente e pegou a lateral do carro. Descemos para ver o que tinha acontecido, o cara que provocou o acidente desceu do carro falando que pagaria o concerto enquanto retirava um cartão. A presa era tanta para assistir o jogo, que nem houve discussão de quem era a culpa ou deixava de ser. No caminho, minha sobrinha de 6 anos perguntou:
- Tio, o que iremos fazer se o Brasil perder? Gastamos muito dinheiro – disse ela se referindo a camisa do Brasil que ela estava vestindo, a vuvuzela que ela tocou durante todo o percurso, a bandeira que ela agitava com ferver e os óculos de cores verde e amarelo que eu dei de presente outro dia.
Não respondi, apenas dei risada. Depois comentei sobre essa paixão pelo futebol que mobiliza até as pessoas que não gostam de futebol. Esse ano será curto, quanto acabar a copa, começam as campanhas eleitoras. Espero que o Brasil saia vitorioso em ambas as disputas, na copa trazendo o Hexa e nas urnas elegendo políticos de tenham compromisso com o Brasil.
Sai da empresa às 14 horas, foi um dia complicado, pois havia um término de contrato de trabalho e a funcionária faltou. Se foi proposital? Não sabemos. Tivemos que mandar um mensageiro até ela, para depois não haver alegações que o contrato havia sido prorrogado automaticamente, já tivemos problemas com isso e achamos melhor nos precaver. Nas redondezas da empresa, o trânsito estava caótico. A marginal tiete e a Dutra estavam completamente paradas e o acostamento da rodovia tornou-se uma via adicional, completamente incorporada as demais faixas.
Ainda próximo da empresa, bateram no carro do meu pai. Estávamos na esquerda, passando um cruzamento e o cara ao lado acelerou, entrou na nossa frente e pegou a lateral do carro. Descemos para ver o que tinha acontecido, o cara que provocou o acidente desceu do carro falando que pagaria o concerto enquanto retirava um cartão. A presa era tanta para assistir o jogo, que nem houve discussão de quem era a culpa ou deixava de ser. No caminho, minha sobrinha de 6 anos perguntou:
- Tio, o que iremos fazer se o Brasil perder? Gastamos muito dinheiro – disse ela se referindo a camisa do Brasil que ela estava vestindo, a vuvuzela que ela tocou durante todo o percurso, a bandeira que ela agitava com ferver e os óculos de cores verde e amarelo que eu dei de presente outro dia.
Não respondi, apenas dei risada. Depois comentei sobre essa paixão pelo futebol que mobiliza até as pessoas que não gostam de futebol. Esse ano será curto, quanto acabar a copa, começam as campanhas eleitoras. Espero que o Brasil saia vitorioso em ambas as disputas, na copa trazendo o Hexa e nas urnas elegendo políticos de tenham compromisso com o Brasil.
2 comentários:
o brasil ganhando ou perdendo não vai mudar a vida de ninguem
mas as eleições podem mudar a vida de milhões...
ninguém pensa nisso!
adoro crianças e seus comentários desconcertantes
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