Sábado, fui com o Douglas na SoGo. Fazia muito tempo que não ia na casa, foi a primeira vez depois da reforma. Achei o ambiente bacana, o bar com os balcões iluminados, ganhou um aspecto futurista, valorizando o ambiente. A porta giratória, que dava acesso do bar a pista principal, foi aposentada, agora a entrada é aberta e o mesmo som ambiente da pista, é o som do bar. A escada da lateral da pista principal, não existe mais, agora o acesso ao piso superior se dá pelo bar. A parede da escada é espelhada e no vão, embaixo da escada, encontramos puffs para aqueles que não aguentam a maratona da balada e cedem ou cansaço.
O segundo piso ganhou camarotes Chandon, ocupa o corredor que dava acesso a escada da pista principal. A segunda pista ganhou sofás e um ambiente mais requintado. A casa continua oferecendo ótimos drinks, caipirinhas de frutas com vodka e Sex on The Beath são as minhas sugestões. Gostei da casa, a galera que frequenta é bonita, porém não sei se voltarei novamente. Nesse sábado ocorreram alguns inconvenientes envolvendo a direção da casa, que não nos permitiu curtir a balada até o final.
Fomos na SoGo a convite de uma amiga que estava realizando uma festa, chegando lá, houve um desentendimento por parte da direção da SoGo, e o camarote onde ficaríamos e o open bar até às 2 da manhã não foram cedidos, o que deixou todos muito constrangidos. Fomos embora, de uma casa reformada em sua estrutura física, mas em ruínas no que diz respeito a administração e atendimento ao cliente. Uma pena, mas sorte a nossa que vivemos em São Paulo, a capital gay da américa latina, e temos inúmeras opções de baladas. Não precisamos nos prender a um único clube.
O segundo piso ganhou camarotes Chandon, ocupa o corredor que dava acesso a escada da pista principal. A segunda pista ganhou sofás e um ambiente mais requintado. A casa continua oferecendo ótimos drinks, caipirinhas de frutas com vodka e Sex on The Beath são as minhas sugestões. Gostei da casa, a galera que frequenta é bonita, porém não sei se voltarei novamente. Nesse sábado ocorreram alguns inconvenientes envolvendo a direção da casa, que não nos permitiu curtir a balada até o final.
Fomos na SoGo a convite de uma amiga que estava realizando uma festa, chegando lá, houve um desentendimento por parte da direção da SoGo, e o camarote onde ficaríamos e o open bar até às 2 da manhã não foram cedidos, o que deixou todos muito constrangidos. Fomos embora, de uma casa reformada em sua estrutura física, mas em ruínas no que diz respeito a administração e atendimento ao cliente. Uma pena, mas sorte a nossa que vivemos em São Paulo, a capital gay da américa latina, e temos inúmeras opções de baladas. Não precisamos nos prender a um único clube.
2 comentários:
que péssimo isso!
péssimo mesmo, e olha q eu gostei da SoGo quando estive ai.
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