Ontem fui com o Douglas no Unibanco Artplex do Shopping Frei Caneca. Assistimos o filme "Patrik 1.5". O filme conta a história de Sven Skoogh (Torkel Petersson) e Göran Skoogh (Gustaf Skarsgård) que acabaram de se mudar para um subúrbio residencial. O fato de serem gays surpreende a todos do bairro muito conservador. Os dois se mudaram com a esperança de que muito em breve o Serviço Social Sueco permitisse a adoção de uma criança órfã de um ano e seis meses, já escolhida anteriormente por eles.
Passado um tempo, recebem a carta de confirmação de que Patrik (Thomas Ljungman) será o menino adotado por eles. A surpresa fica para a cena em que o seu filho adotado chega e não é nada do que eles esperavam. O Patrick que eles recebem é um menino de 15 anos, homofóbico, cheio de problemas com o passado e com uma ficha criminal extensa.
Patrick 1.5 é uma adaptação de uma peça de Michael Druker e possui momentos encantadores, em que o relacionamento homossexual é tratado de uma forma muito simples. E deixa claro que, apesar da vida ser confusa, complicada e imperfeita, ainda é possível ser feliz.
Exibido no Festival Mix Brasil de Cinema da Diversidade Sexual e na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo em 2009, e eleito Melhor Filme (Prêmio de Público) no Festival Internacional de Filmes Gays & Lésbicos de San Francisco, “Patrik 1,5″ coloca em evidencia um assunto que está em pauta no legislativo do nosso pais, a adoção por casais homossexuais.
O filme tem um final previsível, mas o fato não lhe tira o mérito de uma produção que toca na espinha dorsal das sociedades refletidas no comportamento judaico-cristão. Um filme que serve de reflexão para os fundamentalistas, que vê a possibilidade de construção familiar somente o modelo que tem como base os relacionamento firmados entre homens e mulheres.
Passado um tempo, recebem a carta de confirmação de que Patrik (Thomas Ljungman) será o menino adotado por eles. A surpresa fica para a cena em que o seu filho adotado chega e não é nada do que eles esperavam. O Patrick que eles recebem é um menino de 15 anos, homofóbico, cheio de problemas com o passado e com uma ficha criminal extensa.
Patrick 1.5 é uma adaptação de uma peça de Michael Druker e possui momentos encantadores, em que o relacionamento homossexual é tratado de uma forma muito simples. E deixa claro que, apesar da vida ser confusa, complicada e imperfeita, ainda é possível ser feliz.
Exibido no Festival Mix Brasil de Cinema da Diversidade Sexual e na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo em 2009, e eleito Melhor Filme (Prêmio de Público) no Festival Internacional de Filmes Gays & Lésbicos de San Francisco, “Patrik 1,5″ coloca em evidencia um assunto que está em pauta no legislativo do nosso pais, a adoção por casais homossexuais.
O filme tem um final previsível, mas o fato não lhe tira o mérito de uma produção que toca na espinha dorsal das sociedades refletidas no comportamento judaico-cristão. Um filme que serve de reflexão para os fundamentalistas, que vê a possibilidade de construção familiar somente o modelo que tem como base os relacionamento firmados entre homens e mulheres.
4 comentários:
brasil é atrasado mesmo
este filme foi lançado mais de um ano e só agora chega aqui
de qualquer forma eu gostei muito do filme
singelo, muito bonito
Quero assistir...parece ser interessante.
abraços
de luz e paz
Hugo
fiquei curioso!
de novo!
segunda pessoa q comenta já
Vi o filme na mostra de sp.
Pior é que nem é ruim.
Kisses!
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