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domingo, 27 de junho de 2010

Viva la Vida

Existem músicas que jamais deveriam parar de tocar, pois sua sinfonia toca diretamente no coração, trazendo paz, acalanto e harmonia, me sinto assim quando ouço Viva la Vida, é como se fosse um antidepressivo natural, sem receita médica, sem efeitos colaterais ou risco de super dosagem. Essa música já marcou a minha vida de tal forma, que acho pouco provável que um dia eu diga que existe uma outra música tão forte e tão impactante para mim.

Se no momento da minha morte, houver a falta de um epitáfio, usem apenas "Viva la Vida" e se faltarem palavras para expressar a dor, tristeza, angústia ou apatia que tal momento possa proporcionar, não digam absolutamente nada, mas deixem tocar "Viva la Vida", aliás, é o meu show, o show da vida que se finda ou inicia, ainda não tenho conceito formado para tal questão.

Certa vez, busquei pela internet a sua tradução e foi a validação de sua importância em minha vida. A letra é uma verdadeira poesia, que fala de poder, medo e decadência, que estão entre as maiores assombrações que vivemos neste mundo, uma letra triste, com uma melodia tocante, que me trás paz.

Viva la Vida

Eu costumava dominar o mundo
Mares se agitavam ao meu comando
Agora, pela manhã, durmo sozinho
Varro as ruas que costumava possuir

Eu costumava jogar os dados
Sentia o medo nos olhos dos meus inimigos
Ouvia como o povo cantava:
"Agora o velho rei está morto! Vida longa ao rei!"

Um minuto eu detinha a chave
Depois as paredes se fechavam em mim
E percebi que meu castelo estava erguido
Sobre pilares de sal e pilares de areia

Eu ouço os sinos de Jerusalém tocando
Os corais da cavalaria romana cantando
Seja meu espelho, minha espada e escudo
Meu missionário em uma terra estrangeira
Por um motivo que eu não sei explicar
Quando você se foi não havia
Não havia uma palavra honesta
Era assim, quando eu dominava o mundo

Foi o terrível e selvagem vento
Que derrubou as portas para que eu entrasse
Janelas destruídas e o som de tambores
O povo não poderia acreditar no que me tornei

Revolucionários esperam
Pela minha cabeça em uma bandeja de prata
Apenas uma marionete em uma solitária corda
Oh, quem realmente ia querer ser rei?

Eu ouço os sinos de Jerusalém tocando
Os corais da cavalaria romana cantando
Seja meu espelho, minha espada e escudo
Meu missionário em uma terra estrangeira
Por um motivo que eu não sei explicar
Eu sei que São Pedro não chamará meu nome
Nunca uma palavra honesta
Mas, isso foi quando eu dominava o mundo

2 comentários:

Paulo Roberto Figueiredo Braccini - Bratz disse...

simplesmente adoráveis Viva la Vida e Coldplay ...

;-)

FOXX disse...

adoro qndo vc fala um pouco mais de vc aqui...