Foi assinado nessa quarta-feira, 16, convênio entre o Governo do Estado de São Paulo e o Grupo E-jovem de Adolescentes Gays, Lésbicas e Aliados para a criação da Escola Jovem LGBT, a primeira do gênero no país. O objetivo da escola é valorizar e difundir a Cultura LGBT, em cursos que serão abertos a jovens hetero, homo e bissexuais já a partir de 2010.
“A escola é um Ponto de Cultura. O fato de os cursos serem abertos a todos e não só a jovens gays é parte da nossa estratégia de combate à homofobia,” explica Deco Ribeiro, apontado diretor da Escola Jovem LGBT. “Preconceito é ignorância. Para vencer isso, precisamos levar nossa arte, nossa expressão e nosso discurso a quem não nos conhece. Se a valorização da cultura negra é estratégia do movimento negro, assim como de vários povos e regiões, por que não valorizar a cultura LGBT?”
Na sede da escola, em Campinas, meninos e meninas da própria cidade e das regiões de Sorocaba, Grande São Paulo e da Baixada Santista terão aulas de criação de zines, criação de revistas, criação literária, dança, música, TV, cinema, teatro e performance drag, sempre com foco no jeito de ser e agir das lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros. O material produzido ao longo dos cursos, como CDs e DVDs, livros e revistas, peças de teatro e espetáculos de drag queens, circularão pelo estado e serão assistidos e distribuídos gratuitamente. Os jovens poderão concorrer ainda a bolsas de estudo.
“Pra quem está se descobrindo agora, é importante conhecer suas raízes,” afirma Chesller Moreira, presidente do Grupo E-jovem. “E mais importante ainda saber que é possível ser feliz sendo exatamente quem você é. O jovem ouve tanto por aí que ser gay é errado que ele fica sem referências positivas. Aqui ele vai poder descobrir que ser gay é legal, que ser travesti é legal, e que ele tem muito a oferecer à sociedade.”
Todo o projeto é financiado por um convênio firmado entre o Governo do Estado de São Paulo e o Ministério da Cultura, que tem por objetivo apoiar entidades que desenvolvem relevante papel na comunidade nas áreas de fomento, difusão, produção e formação cultural. O GRUPO E-JOVEM foi selecionado por meio de concurso público e foi a única entidade LGBT contemplada em SP.
“A escola é um Ponto de Cultura. O fato de os cursos serem abertos a todos e não só a jovens gays é parte da nossa estratégia de combate à homofobia,” explica Deco Ribeiro, apontado diretor da Escola Jovem LGBT. “Preconceito é ignorância. Para vencer isso, precisamos levar nossa arte, nossa expressão e nosso discurso a quem não nos conhece. Se a valorização da cultura negra é estratégia do movimento negro, assim como de vários povos e regiões, por que não valorizar a cultura LGBT?”
Na sede da escola, em Campinas, meninos e meninas da própria cidade e das regiões de Sorocaba, Grande São Paulo e da Baixada Santista terão aulas de criação de zines, criação de revistas, criação literária, dança, música, TV, cinema, teatro e performance drag, sempre com foco no jeito de ser e agir das lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros. O material produzido ao longo dos cursos, como CDs e DVDs, livros e revistas, peças de teatro e espetáculos de drag queens, circularão pelo estado e serão assistidos e distribuídos gratuitamente. Os jovens poderão concorrer ainda a bolsas de estudo.
“Pra quem está se descobrindo agora, é importante conhecer suas raízes,” afirma Chesller Moreira, presidente do Grupo E-jovem. “E mais importante ainda saber que é possível ser feliz sendo exatamente quem você é. O jovem ouve tanto por aí que ser gay é errado que ele fica sem referências positivas. Aqui ele vai poder descobrir que ser gay é legal, que ser travesti é legal, e que ele tem muito a oferecer à sociedade.”
Todo o projeto é financiado por um convênio firmado entre o Governo do Estado de São Paulo e o Ministério da Cultura, que tem por objetivo apoiar entidades que desenvolvem relevante papel na comunidade nas áreas de fomento, difusão, produção e formação cultural. O GRUPO E-JOVEM foi selecionado por meio de concurso público e foi a única entidade LGBT contemplada em SP.
Um comentário:
É... o E-Jovem esta firme e forte, é muito bom saber disso... e saber que eu comecei boa parte desta onda com a PAGLA (Projeto de Apoio a Gays e Lesbicas Adolescentes).
Ainda bem que estes projetos continuam... por mais informações que existam atualmente, este público ainda é cheio de dúvidas.
abs
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