Entre os livros mais vendidos no Brasil, e com uma adaptação para o cinema, o livro “O Caçador de Pipas” justifica todo esse sucesso. Narrado em primeira pessoa, o livro conta a história de Amir e Hassan, amigos de infância. Ambos criados com a ausência da figura materna, e aparentemente essa é a única semelhança entre eles. Assim como o pai, Hassan é serviçal na casa de Amir, vive num imponente casarão que se destaca entre todas as casas de Cabul.
O autor destaca a todo o momento a importância da religião para o povo afegão. Porém, na casa de Amir seu pai não é tão ortodoxo, tanto que ensina para Amir que o único pecado é roubar, e exemplifica dizendo: Quando você mata um homem, está roubando uma vida, está roubando da esposa o direito de ter um marido. Quando mente, está roubando de alguém o direito de saber a verdade. Quando trapaceia, está roubando o direito à justiça. Anos mais tarde, Amir descobre que esse foi o único pecado que seu pai cometeu consigo.
O Caçador de Pipas ficará para sempre na memória de quem ousou conhecer sua história. Amores e desamores, preconceitos e aceitações, encontros e desencontros, pois assim como Amir, o livro é narrado em um tom confessional, que nos faz acreditar tratar-se de uma autobiografia de Khaled Housseini, o autor. Nascido em 1965, na cidade de Cabul, refugiou-se nos EUA por conta do golpe de Estado ocorrido no Afeganistão.
Khaled Housseini conta uma história que o Mundo ocidental desconhece, que não imaginávamos existir num país tão distante da cultura ocidental e que só é mencionado nos noticiários de guerra contra o terrorismo. O relato do autor é fiel aos acontecimentos políticos, mostra a queda do império, o estabelecimento da república e o golpe do estado com a tomada do governo pelos Talibãs. O livro cita vários lugares do Afeganistão e Paquistão. Na versão “Edição Especial Ilustrada”, contém mapas para localizamos os bairros e a cidades citadas, além das ilustrações que permite que a nossa imaginação faça um melhor e ainda mais profundo mergulho nessa emocionante história de amor e ódio.
Dados Técnicos
Nome do Livro: O caçador de pipas
Autor: Khaled Hosseini
Número de páginas: 368
Formato: 16 x 23
ISBN: 000.85.209.1767-4
Editora Nova Fronteira
O autor destaca a todo o momento a importância da religião para o povo afegão. Porém, na casa de Amir seu pai não é tão ortodoxo, tanto que ensina para Amir que o único pecado é roubar, e exemplifica dizendo: Quando você mata um homem, está roubando uma vida, está roubando da esposa o direito de ter um marido. Quando mente, está roubando de alguém o direito de saber a verdade. Quando trapaceia, está roubando o direito à justiça. Anos mais tarde, Amir descobre que esse foi o único pecado que seu pai cometeu consigo.
O Caçador de Pipas ficará para sempre na memória de quem ousou conhecer sua história. Amores e desamores, preconceitos e aceitações, encontros e desencontros, pois assim como Amir, o livro é narrado em um tom confessional, que nos faz acreditar tratar-se de uma autobiografia de Khaled Housseini, o autor. Nascido em 1965, na cidade de Cabul, refugiou-se nos EUA por conta do golpe de Estado ocorrido no Afeganistão.
Khaled Housseini conta uma história que o Mundo ocidental desconhece, que não imaginávamos existir num país tão distante da cultura ocidental e que só é mencionado nos noticiários de guerra contra o terrorismo. O relato do autor é fiel aos acontecimentos políticos, mostra a queda do império, o estabelecimento da república e o golpe do estado com a tomada do governo pelos Talibãs. O livro cita vários lugares do Afeganistão e Paquistão. Na versão “Edição Especial Ilustrada”, contém mapas para localizamos os bairros e a cidades citadas, além das ilustrações que permite que a nossa imaginação faça um melhor e ainda mais profundo mergulho nessa emocionante história de amor e ódio.
Dados Técnicos
Nome do Livro: O caçador de pipas
Autor: Khaled Hosseini
Número de páginas: 368
Formato: 16 x 23
ISBN: 000.85.209.1767-4
Editora Nova Fronteira
14 comentários:
Acho o livro essencial.
Mostra conflitos internos em todos nós.
A noção do certo e do errado numa visão nem um pouco ocidental.
Mas que nos remete a lembranças de vergonhas há muito esquecidas.
Ou pelo menos tentadas ao esquecimento.
Opaa...e ai...primeira vez por aki...e aprovando o que vejo aki...texto..postagem de auto conteudo...sempre importante ter novas amizades..e ver o conteudo de cada blog...podendo engrandecer e ajudar em nosso dia a dia...
parabens...
o filme é maravilhoso imagino o livro!
Li e gostei.Ei,tô com um blog novo ! Gostei muito do seu.Será que podíamos trocar links?Seria uma honra !!!
Quero ler mesmo ! Dizem que é muito bom ! O filme já não sei !
Bom dia Marcos, que postagem linda, tão bem escrita e divulgada, falar desse livro me emociona, porque foi um dos mais marcantes que já li, acho que eu já comecei em lágrimas o lendo, indiquei pra inúmeras pessoas e todas tiveram a mesma satisfação, exatamente como descreveu, podermos ter conhecimento de uma cultura diferente, e de um sofrimento á parte do que temos em nosso país, a guerra e seus efeitos foram tão bem retratados, no livro e também no filme, cada um com sua performance melhor, da leitura ao visual do filme.
ótimo poder ler aqui.
Bjs no coração.
Chris
Marcos, amei o post. Por isso, quero pedi sua autorização para posta-lo...claro que será em sua autoria.
Eu ganhei o livro no momento que foi lançado no Brasil. Amei!Foi um dos melhores livros que li até hoje. Eu tenho um carinho muito forte por ele. O filme é bom, mas não se compra com o livro___pois, é mais completo.
Abraços e aguardo resposta quanto a sua autorização.
Preciso ler. Confesso que fiquei de má-vontade por causa da onda de literatura sobre aquela região do planeta que invadiu o nosso mercado editorial, se transformando na nova modinha literária. Tenho antipatia por estas coisas "da moda". Mas com este resenha, me animei. Bj
Marcos, tive a oportunidade de ler o livro quando estava no ápice das vendas, um mega sucesso. Não que ainda não seja, mas...
Enfim, o livro realmente é maravilhoso. Porém, recomendo a você que leia, do mesmo autor, A cidade do Sol, que é tão bom quanto O caçador de pipas.
A cidade do Sol conseguiu me emocionar mais ainda do que O caçador de pipas. Ambos são livros que adoro e espero que o autor lance mais livros o mais rápido possível.
Abração e espero que aceite a dica e me diga depois o que achou.
ainda preciso ler
To achando que sou um dos poucos que ainda não leu esse livro! Até evitei assistir o filme para não estragar o livro! O pior é que ele está na minha pilha de livros atrasados ao lado da minha cama! Como queria ter tempo livre para colocar toda essa leitura em dia, viu...
abração!
Eu já comentei com você, Marcos, que temia que o livro fosse muito restrito à uma cultura muito distante de nós, de mim. Mas, pelo visto aqui e pelos comentários, vejo que transcede isso e adquire real importância. Parabéns por nos dar mais essa importante indicação.
Beijos,
Ricardo
aguieiras2002@yahoo.com.br
É ótemo.
Já leu "A Cidade do Sol"?
É do mesmo autor, incrível também (talvez até mais).
A Cidade do Sol é o próximo, minha irmã já leu, disse que é ótimo.
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