Nesse final de semana, assisti com o Douglas ao filme “Alma Perdida”. O filme conta a história de Casey Beldon, uma jovem de 19 anos que começa a ser assombrada por um dybbuk - espírito malevolente e vagante tradicional da cultura judaica - que foi um menino perseguido no campo de concentração de Auschwitz na Segunda Guerra Mundial. Seu namorado Mark Hardigan e a melhor amiga Romy ajudam Casey da forma que podem, mas ela é obrigada a procurar a ajuda do rabino Sendak, especializado em casos espirituais, para conseguir se livrar do tormento.
Identifiquei-me com o filme por conta de já ter vivido uma experiência parecida. Certa vez, em minha casa tive que presenciar um exorcismo, no qual eu participei. Não gosto de lembrar muito dessa história, pois a menos de um ano essa pessoa querida que esteve sob “possessão maligna” morreu e deixou muitas saudades. Utilizamos alguns elementos semelhantes ao do filme para exorcizar, em dado momento confessei que não tínhamos estrutura para aquilo e colocamos essa pessoa querida no carro e a levamos para a casa de um pastor, lá ele terminou o trabalho. Quando chegamos a casa dela, os espíritos voltaram a se manifestar, eu fui embora, estava cansado, suado e nem era religioso para participar de um evento como aquele. Um vizinho dela terminou o exorcismo, e ela nunca mais foi atormentada por “espíritos maus”.
Anos depois, essa pessoa querida faleceu dois dias após uma cirurgia. Ela teve que operar do fêmur por conta de uma queda, não resistiu à operação e morreu. Hoje temos certeza que ela está em paz. Para quem não gosta dessa questão religiosa, o filme é péssimo. Para quem se interessa, é ótimo, pois irá abordar o exorcismo do ponto de vista judaico, algo pouco abordado na nossa sociedade.
Identifiquei-me com o filme por conta de já ter vivido uma experiência parecida. Certa vez, em minha casa tive que presenciar um exorcismo, no qual eu participei. Não gosto de lembrar muito dessa história, pois a menos de um ano essa pessoa querida que esteve sob “possessão maligna” morreu e deixou muitas saudades. Utilizamos alguns elementos semelhantes ao do filme para exorcizar, em dado momento confessei que não tínhamos estrutura para aquilo e colocamos essa pessoa querida no carro e a levamos para a casa de um pastor, lá ele terminou o trabalho. Quando chegamos a casa dela, os espíritos voltaram a se manifestar, eu fui embora, estava cansado, suado e nem era religioso para participar de um evento como aquele. Um vizinho dela terminou o exorcismo, e ela nunca mais foi atormentada por “espíritos maus”.
Anos depois, essa pessoa querida faleceu dois dias após uma cirurgia. Ela teve que operar do fêmur por conta de uma queda, não resistiu à operação e morreu. Hoje temos certeza que ela está em paz. Para quem não gosta dessa questão religiosa, o filme é péssimo. Para quem se interessa, é ótimo, pois irá abordar o exorcismo do ponto de vista judaico, algo pouco abordado na nossa sociedade.
7 comentários:
Oi Marcos,
Interessante seu post e, principalmente, sua opinião. Em geral não gosto deste tipo de filme, mas confesso que fiquei curioso com o seu comentário. Esses são assuntos que me fascinam por questões pessoais. Um dia comento.
Abraço,
Arthur
realmente
nunca tinha ouvido falar de exorcismo judaico...
Filme que parece interessante...
e mais uma vez seus posts me fazendo achar q estou totalmente por fora do mundo do cinena nos ultimos meses. :(
Adoro esses filmes de terror, vou conferir.
Passei pra te avisar que eu dei um selo para o seu blog, depois de uma passada no meu blog para ver.
abraços!!!
Olha o sumido de volta!
Querido passa lá no blog depois pra votar no Oscar que estamos promovendo!
Marcos, eu sinceramente nunca ouvi falar de exorcismo judaico... quem sabe não vejo!
:)
BEIJAO
Oi, amigo. Tudo bem?
Está lançada a "Campanha Homens de Bem - 2009". Começa agora nosso empenho no sentido de divulgar a iniciativa e angariar recursos. A instituição que será beneficiada com as doações é a Casa de Apoio Brenda Lee, que dá amparo e assistência médica, psicológica, nutricional e social a pessoas vitimadas pela AIDS.
Como eu costumo dizer, vale lembrar que a "Campanha Homens de Bem 2009" é de todos os que participam e contribuem para que obtenhamos os melhores resultados, inclusive você.
Muito obrigado pelo apoio e vamos tocar o barco adiante. Temos um mês para fazer o melhor que pudermos.
Um grande e fraterno abraço,
Mister Man
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