Uma família que mora na minha rua, esta de luto. Um rapaz, da mesma faixa etária que a minha sofreu um acidente, ele estava vindo de São Paulo para Arujá, bateu o carro e morreu instantaneamente, uma pena, 30 anos, bem sucedido, sobrinho do prefeito, filho de vereador e com toda uma vida pela frente, acontece. Não sei dizer se ele estava bêbado, correndo, se a culpa foi dele ou de um terceiro e em quais condições o acidente aconteceu, na verdade isso pouco importa, o fato é que ele está morto e nada pode mudar isso.
Ultimamente minha mãe anda cismada comigo, acho que eu saio de baladas, encho a cara e depois volto pra cara dirigindo, de fato bebo um pouco, mas jamais arriscaria a minha vida entrando num carro tendo a certeza que não tenho condições de dirigir. Já tenho até um esquema montado na minha cabeça: chego na balada, bebo até as 3 da manhã, depois disso danço horrores e fico mais na água, quando dá umas seis horas da manhã estou ótimo e quando percebo que não estou, faço um pit stop na Bella Paulista, ponto de encontro pós-baladas dos paulistas.
Acho bonita a preocupação da minha mãe, me sinto querido, de fato ela se coloca na pela dos pais do rapaz que faleceu e sente-se mal por isso e não quer que o mesmo ocorra com ela. No fundo temos que ter bom senso ao dirigir, cansei de parar o carro, descansar um pouco para depois ir para casa e em raros casos ir para um hotel, descansar, tomar um bom café e só depois prosseguir. A Dutra é uma rodovia muito perigosa, cheia de ônibus e caminhões e se existe ponto cego em carros, imaginem o grande ponto cego que existem em ônibus e caminhões, portando, cuidado ao dirigir, os 5 minutos que a pressa nos trás de beneficio quando chegamos mais cedo em casa, pode custar a nossa vida.
Ultimamente minha mãe anda cismada comigo, acho que eu saio de baladas, encho a cara e depois volto pra cara dirigindo, de fato bebo um pouco, mas jamais arriscaria a minha vida entrando num carro tendo a certeza que não tenho condições de dirigir. Já tenho até um esquema montado na minha cabeça: chego na balada, bebo até as 3 da manhã, depois disso danço horrores e fico mais na água, quando dá umas seis horas da manhã estou ótimo e quando percebo que não estou, faço um pit stop na Bella Paulista, ponto de encontro pós-baladas dos paulistas.
Acho bonita a preocupação da minha mãe, me sinto querido, de fato ela se coloca na pela dos pais do rapaz que faleceu e sente-se mal por isso e não quer que o mesmo ocorra com ela. No fundo temos que ter bom senso ao dirigir, cansei de parar o carro, descansar um pouco para depois ir para casa e em raros casos ir para um hotel, descansar, tomar um bom café e só depois prosseguir. A Dutra é uma rodovia muito perigosa, cheia de ônibus e caminhões e se existe ponto cego em carros, imaginem o grande ponto cego que existem em ônibus e caminhões, portando, cuidado ao dirigir, os 5 minutos que a pressa nos trás de beneficio quando chegamos mais cedo em casa, pode custar a nossa vida.
3 comentários:
esse conselho não é só para o transito de são paulo, eu mudaria o título apenas para "o transito", q tal?
Tudo bem Marcos?
Li o seu artigo e realmente é triste ver tantos jovens perdendo a vida em acidentes nas estradas, principalmente por causa da bebida. Aconselho-o a sempre levar uma pessoa que não beba quando você for a baladas para que possa voltar dirigindo seu carro. O risco de beber e dirigir é muito grande hoje em dia com a Lei Seca. Se uma pessoa se envolver involuntariamente em um acidente com outro condutor que não bebeu ao sair de uma balada, ela poderá ser acusada de ter provocado o acidente se estiver alcoolizada. Pense nisso. Um abraço!!!
Marquinhos estou curtindo muito seu blog...
gostei muito do seu comentario sobre o Siga La Vaca...
e estou pensando seriamente em bebemorar meu niver neste lugar...
a decoração é fantastica... bem clima de fazendo.. usahusah
ah e muito bacana seu dialogo com sua sobrinha!!
este convivio familiar é muito importante e necessario para a mente e para a alma!1
Abraço!
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