O Espaço Entre Homens, da Associação da Parada do Orgulho LGBT, discute, NO PRÓXIMO DIA 03/09, o tema:
Prazer Coletivo: Corpos em Evidência
Nem só de parques, saunas, darkrooms, boates e cinemas de pegação sobrevivem as práticas sexuais coletivas entre homens. “Importados” da Europa e dos Estados Unidos, os sex clubs já são realidade em São Paulo faz alguns anos – e você verá que eles têm suas próprias regras!
Lugares mal-iluminados e decrépitos, em que o traje típico é a própria pele, habitado por criaturas masculinas hipersexuadas capazes de práticas eróticas as mais bizarras e de abusar de visitantes incautos.
Essa imagem dos sex clubs criada pelo senso comum, que faz com que muitos tenham, ao mesmo tempo, vontade e medo de conhecê-los, não tem muita relação com o que realmente ali acontece.
Sim, os sex clubs, via de regra, vetam o uso de roupas, parcial ou totalmente. Sim, as pessoas vão lá praticar o sexo, o que pode incluir relações com mais de duas ao mesmo tempo e práticas eróticas “incomuns” para muitos, como o sadomasoquismo.
No entanto, os frequentadores estão longe de ser “criaturas hipersexuais”, muito pelo contrário, são pessoas comuns, como eu e você, como qualquer outra pessoa inserida no universo gay, que não fazem nada que não seja de comum acordo.
Aliando o escurinho dos cinemões com a segurança das saunas, os sex clubs também estão longe de ser “espaços decadentes”, e o preço, não exatamente barato, acaba por torná-los mais frequentados por um público com maior poder aquisitivo – e isso é só o começo!
Os sex clubs ainda encerram outras dúvidas e mitos, que serão discutidas no encontro:
– A relação dos corpos com o ambiente, a nudez e a sociabilidade
– Os códigos e cânones para ser bem aceito e participar da brincadeira
– O sexo seguro, as eventuais práticas de risco e o uso dos poppers (drogas para relaxamento anal)
– Os frequentadores: quem são e por que vão
– O lugar dos fetiches e do BDSM (bondage, disciplina, dominação, submissão e sadomasoquismo), as festas temáticas e muito mais!
A discussão será realizada nessa quinta-feira (03/09) às 19 horas, na sede da Associação da Parada que se localiza na Praça da República, 386 – Sala 22 – Centro. O encontro é aberto para todas as cores do arco-íris e a entrada é franca.
Prazer Coletivo: Corpos em Evidência
Nem só de parques, saunas, darkrooms, boates e cinemas de pegação sobrevivem as práticas sexuais coletivas entre homens. “Importados” da Europa e dos Estados Unidos, os sex clubs já são realidade em São Paulo faz alguns anos – e você verá que eles têm suas próprias regras!
Lugares mal-iluminados e decrépitos, em que o traje típico é a própria pele, habitado por criaturas masculinas hipersexuadas capazes de práticas eróticas as mais bizarras e de abusar de visitantes incautos.
Essa imagem dos sex clubs criada pelo senso comum, que faz com que muitos tenham, ao mesmo tempo, vontade e medo de conhecê-los, não tem muita relação com o que realmente ali acontece.
Sim, os sex clubs, via de regra, vetam o uso de roupas, parcial ou totalmente. Sim, as pessoas vão lá praticar o sexo, o que pode incluir relações com mais de duas ao mesmo tempo e práticas eróticas “incomuns” para muitos, como o sadomasoquismo.
No entanto, os frequentadores estão longe de ser “criaturas hipersexuais”, muito pelo contrário, são pessoas comuns, como eu e você, como qualquer outra pessoa inserida no universo gay, que não fazem nada que não seja de comum acordo.
Aliando o escurinho dos cinemões com a segurança das saunas, os sex clubs também estão longe de ser “espaços decadentes”, e o preço, não exatamente barato, acaba por torná-los mais frequentados por um público com maior poder aquisitivo – e isso é só o começo!
Os sex clubs ainda encerram outras dúvidas e mitos, que serão discutidas no encontro:
– A relação dos corpos com o ambiente, a nudez e a sociabilidade
– Os códigos e cânones para ser bem aceito e participar da brincadeira
– O sexo seguro, as eventuais práticas de risco e o uso dos poppers (drogas para relaxamento anal)
– Os frequentadores: quem são e por que vão
– O lugar dos fetiches e do BDSM (bondage, disciplina, dominação, submissão e sadomasoquismo), as festas temáticas e muito mais!
A discussão será realizada nessa quinta-feira (03/09) às 19 horas, na sede da Associação da Parada que se localiza na Praça da República, 386 – Sala 22 – Centro. O encontro é aberto para todas as cores do arco-íris e a entrada é franca.
2 comentários:
mais uma vez um post didático e esclarecedor ... desmistifica e informa ... parabéns
;-)
Queria muito morar em SP...sabia..para aproveita tudo isso.
abraços
Hugo
Postar um comentário