O “Dia do Amigo” foi instituído mui país mui amigo do Brasil, a Argentina. A data se originou em 1979 e foi gradualmente sendo adotada pelo restante do Mundo. A idéia partiu de Enrique Ernesto Febbraro. Ele se inspirou na chegada do homem à lua, em 20 de julho de 1969, considerando a conquista não somente uma vitória científica, como também uma oportunidade de se fazer amigos em outras partes do universo, para ele, a chegada do homem a lua fez com que se rompessem as fronteiras dos países. Assim, durante um ano, o argentino divulgou o lema "Meu amigo é meu mestre, meu discípulo e meu companheiro". Alguns países, entre eles os Estados Unidos, comemoraram a data no primeiro domingo de agosto, o Dia Internacional da Amizade.
Eu sempre tive poucos e bons amigos, aliás, muitos confundem coleguismo com amizade. A amizade é uma construção e não um acordo firmando entre ambas as partes e no qual nasce uma amizade de forma imediata. Amizade tem que ser alimentada, nasce, cresce e se expande, não é algo que simplesmente acontece. Tenho um amigo que recentemente terminou o seu namoro e o seu ex-namorado lhe fez uma pergunta muito clássica para términos de namoro: “Podemos ser amigos?” Quando o relacionamento termina numa boa, a resposta sempre é “sim, claro que podemos”, mas amizades não nascem dessa forma, muitas das vezes as pessoas se entendem na cama, tem afinidades e gostos em comum, mas não tem mais tais afinidades para serem amigas, principalmente depois do termino da relação, pois sempre uma das partes sai machucada.
Vejo o Douglas, meu namorado, como um grande amigo. Temos muitas trocas e afinidades e nesses seis anos que estamos juntos, se não houvesse uma amizade, a convivência seria impossível. Será se seriamos amigos caso houvesse uma ruptura na relação? Não sei dizer ao certo, no inicio não, mas depois de algum tempo, não descartaria essa possibilidade. No término, sempre uma das partes é contrariada e gostaria de continuar o relacionamento e por esse motivo é complicado ser amigo de quem se ama e temos desejos sexuais. Sempre o coração falará mais alto e os impulsos serão evidenciados.
Na semana passada, publiquei o texto “Os Meus, os Seus e os Nossos”, que aborda a questão da amizade inserida no contexto do relacionamento afetivo. Frisei que apesar de uma vida a dois, a singularidade do casal tem que sempre prevalecer. O casal não pode se personificar em uma pessoa com hábitos, desejos e anseios em comum, antes de qualquer coisa, há de sempre se notar que um casal é composto de duas pessoas com hábitos, desejos e anseios diferentes e se isso não for levado em consideração, o sucesso do relacionamento está fadado ao fracasso. As amizades são de suma importância para os relacionamentos afetivos, temos sempre que nos lembrar que amigos são irmãos que escolhemos a dedo e nunca a pessoa com que nos relacionamos afetivamente tem o direito de interferir nessas escolhas.
Com o advento da internet, não podemos ignorar a nova modalidade de amigo, que são os virtuais. Muitas das vezes, os amigos virtuais sabem mais de nossas vidas do que os nossos amigos reais, aqueles que encontramos com freqüência. Creio que isso ocorre por conta da necessidade de ser abrir mais intimamente com alguém e o medo que temos de sermos julgados por alguém que faz parte do nosso convívio social. No ambiente virtual, os bares e happy hour, são substituídos pelo MSN e redes de relacionamentos como o Orkut. As amizades virtuais fazem muito bem, mas nada substituirá uma franca conversa com um amigo te encarando nos olhos, nem uma WebCam, às vezes, precisamos sentir o calor do amigo, o carinho da amizade bem ao nosso lado e isso só é proporcionado com a divisão do espaço físico.
Eu sempre tive poucos e bons amigos, aliás, muitos confundem coleguismo com amizade. A amizade é uma construção e não um acordo firmando entre ambas as partes e no qual nasce uma amizade de forma imediata. Amizade tem que ser alimentada, nasce, cresce e se expande, não é algo que simplesmente acontece. Tenho um amigo que recentemente terminou o seu namoro e o seu ex-namorado lhe fez uma pergunta muito clássica para términos de namoro: “Podemos ser amigos?” Quando o relacionamento termina numa boa, a resposta sempre é “sim, claro que podemos”, mas amizades não nascem dessa forma, muitas das vezes as pessoas se entendem na cama, tem afinidades e gostos em comum, mas não tem mais tais afinidades para serem amigas, principalmente depois do termino da relação, pois sempre uma das partes sai machucada.
Vejo o Douglas, meu namorado, como um grande amigo. Temos muitas trocas e afinidades e nesses seis anos que estamos juntos, se não houvesse uma amizade, a convivência seria impossível. Será se seriamos amigos caso houvesse uma ruptura na relação? Não sei dizer ao certo, no inicio não, mas depois de algum tempo, não descartaria essa possibilidade. No término, sempre uma das partes é contrariada e gostaria de continuar o relacionamento e por esse motivo é complicado ser amigo de quem se ama e temos desejos sexuais. Sempre o coração falará mais alto e os impulsos serão evidenciados.
Na semana passada, publiquei o texto “Os Meus, os Seus e os Nossos”, que aborda a questão da amizade inserida no contexto do relacionamento afetivo. Frisei que apesar de uma vida a dois, a singularidade do casal tem que sempre prevalecer. O casal não pode se personificar em uma pessoa com hábitos, desejos e anseios em comum, antes de qualquer coisa, há de sempre se notar que um casal é composto de duas pessoas com hábitos, desejos e anseios diferentes e se isso não for levado em consideração, o sucesso do relacionamento está fadado ao fracasso. As amizades são de suma importância para os relacionamentos afetivos, temos sempre que nos lembrar que amigos são irmãos que escolhemos a dedo e nunca a pessoa com que nos relacionamos afetivamente tem o direito de interferir nessas escolhas.
Com o advento da internet, não podemos ignorar a nova modalidade de amigo, que são os virtuais. Muitas das vezes, os amigos virtuais sabem mais de nossas vidas do que os nossos amigos reais, aqueles que encontramos com freqüência. Creio que isso ocorre por conta da necessidade de ser abrir mais intimamente com alguém e o medo que temos de sermos julgados por alguém que faz parte do nosso convívio social. No ambiente virtual, os bares e happy hour, são substituídos pelo MSN e redes de relacionamentos como o Orkut. As amizades virtuais fazem muito bem, mas nada substituirá uma franca conversa com um amigo te encarando nos olhos, nem uma WebCam, às vezes, precisamos sentir o calor do amigo, o carinho da amizade bem ao nosso lado e isso só é proporcionado com a divisão do espaço físico.
7 comentários:
parabéns queridos e felicidades neste dia tão especial ...
bjux
;-)
Dia do amigo tem mesmo que ser lembrado. Os amigos são muito importantes na vida de cada um. Adorei a postagem e as fotos! Grande abraço!
Não tem "Dia do Inimigo"? Por que, se tiver, eu ganho disparado... risos...
Ricardo
aguieiras2002@yahoo.com.br
Tá aí uma das coisas mais importantes que existem: amizade.
Aliás, não tenho dúvida em afirmar que a amizade é mais importante do que o amor.
Entre uma coisa e outra, é claro que eu escolho a amizade.
Bom, feliz Dia do Amigo!
Nossa belo post viu...
Feliz dia do amigo...
Gosto muito do seu blog
abraços...
Hugo de Oliveira
amigos pelo menos, esses, eu consegui fazer
hehehehe
feliz dia do amigo
Amigos, reais ou virtuais, são tudo de bom ;)
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