Assim como muitos, eu também perdi as contas de quantas vezes assisti e me emocionei com o curta-metragem “Eu não Quero Voltar Sozinho”. Viajei o estado inteiro apresentando o “Cine Clube Diversidade”, uma iniciativa da Assessoria de Cultura para Gêneros e Etnias, da Secretaria de Estado da Cultura, no qual o filme fazia parte do programa. Promovemos debates sobre o tema diversidade e inclusão, usando como pano de fundo a história do filme.
O curta-metragem alcançou um sucesso violento pela internet e superou a marca dos 3 milhões de visualizações pelo YouTube, sucesso que resultou num longa-metragem. O filme, com direção de Daniel Ribeiro, narra o cotidiano escolar de Leonardo (Ghilherme Lobo), que possui deficiência visual, com sua melhor amiga e o recém-chegado Gabriel (Fabio Audi), por quem ele se apaixona.
O drama mostra Leonardo um pouco mais maduro, vivenciando suas superações, não buscando mais a proteção e zelo dos amigos, diferentemente do curta em que foi baseado. Leonardo que conhecer o mundo através de uma viagem de intercâmbio, mas entra em conflito com a chegada de Gabriel.
No Brasil, a estréia acontece no dia 28 de março, mas antes mesmo do lançamento nacional, o filme vem causando repercussão internacional ,sendo selecionado para participar da 64º edição do Festival de Berlim, que acontece entre os dias 6 e 16 de fevereiro.
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