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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Em 2010 pela primeira vez...

Sentir-se recusado por um grande amor é uma dor imensurável. Passei muitas crises no meu antigo relacionamento, mas sempre nos resolvíamos. Na última briga, senti que as coisas seriam diferentes, que de certa forma uma situação definida havia se instaurado. Depois de tantos compromissos firmados, acredito que deveríamos ter sido mais cautelosos em algumas ações e não jogarmos tudo pra cima, sem medir as consequências.

Já me senti rejeitado em várias situações, na escola, entre amigos e na minha família, mas nada se comparou ao ser rejeitado por um grande amor. Quando ouvi as palavras “não quero mais nada contigo, nem a sua amizade”, doeu demais. Sinto que fui um cara bom, honesto, amoroso e carinhoso. Lutei por esse amor que se foi, mas quando lutamos sozinho, por mais força que seja empenhada na luta, nunca ela é o bastante, sempre nos damos por vencido.

Já tive outras rejeições nessa relação, mas encarei como fases, crises ou brigas cotidianas. Dessa vez, em alguns momentos tive que falar grosso e alto para ser ouvido e fui interpretado como grosseiro. Não me arrependo do que vivi, essa rejeição me deixou mais forte e maduro, hoje me sinto mais preparado para viver outras relações, experimentar outros amores e dar todos os créditos do sucesso de relações futuras, as relações passadas.

Vou viver outros relacionamentos, assim espero… Conhecerei outras pessoas, serei arrebatado por outros amores, mas nunca mais seria abandonado pela primeira vez… Mesmo a contragosto, serei abandonado por outros pessoas, em outras situações e até mesmo em relações afetivas. Posso sentir dores maiores, mas estarei mais forte e maduro para encarar a vida.

#MemeDasAntigas – Um Inventário de 2010.

Um comentário:

Anônimo disse...

Maros você demosntra ser uma pessoa que nescessita de muito afeto. Não estou julgando sua personalidade afetiva mas acho que a dose é esagerada. Trabalhe este ponto e serás mais feliz. Mostrar um pouco de indiferença e frieza de vez enquando aguça a relação. Estimula o outro a correr atrás, só você corria.